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O Governo da Guiné-Bissau fixou o preço mínimo ao produtor da castanha de caju em 300 francos (412 kwanzas) e 15 de Março como data oficial da abertura da campanha de 2024.
A decisão foi tomada no Conselho de Ministros de quinta-feira e mover um preço mais baixo em 75 francos (98 kwanzas) a pagar ao produtor, em relação ao ano anterior, para a nova campanha do principal produto económico da Guiné-Bissau. Para a Campanha de Comercialização e Exportação da Castanha de caju 2024, o Governo guineense fixou também a base tributária em 800 dólares por tonelada, menos 100 dólares do que no ano passado.
A campanha de 2023 foi considerada um fracasso pelas autoridades guineenses, encontrando-se ainda em Bissau duas a três mil toneladas de castanha de caju remanescente.
O país produz cerca de 230 mil toneladas de caju, do qual depende, directa ou indirectamente, mais de 90 por cento dos cerca de dois milhões de habitantes. Este é o produto com maior peso nas exportações da Guiné-Bissau e os agentes do sector pedem ao Governo para reforçar as medidas de segurança nas fronteiras a fim evitar a perda de divisas com a saída clandestina do caju pelas fronteiras terrestres para países vizinhos como o Senegal.
A Guiné-Bissau exportou, em 2023, 170 mil toneladas de castanha de caju, mas segundo o presidente da Associação de Intermediários da Guiné-Bissau, Lassana Sambú, durante a campanha de comercialização, 165 mil toneladas foram registadas na báscula de Ziguinchor, região de Casamança, no Sul do Senegal. Esta castanha terá "saído clandestinamente por via desta fronteira terrestre", de acordo com declarações daquele responsável ao jornal guineense O Democrata.
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