Política

Governador Pedro Makita quer mais apoio para os heróis do 23 de Março

O governador da província do Cuanza-Norte, Pedro Makita, defendeu a contínua dignificação dos protagonistas da célebre Batalha do Cuito Cuanavale, para o bem-estar espiritual e material dos combatentes, bem como das respectivas famílias.

26/03/2023  Última atualização 09H15
Governador Pedro Makita quer mais apoio para os heróis do 23 de Março © Fotografia por: DR

O governador, que falava na cidade de Ndalatando, por ocasião do dia 23 de Março, consagrado à Libertação da África Austral, felicitou os "heróis” da referida batalha, que ocorreu entre 15 de Novembro de 1987 e 23 de Março de 1988, tendo sido determinante para a libertação de nações da África Austral que estavam sob domínio do regime de segregação racial do apartheid da  África do Sul .

O dirigente destacou a importância da Batalha do Cuito Cuanavale, como factor determinante para a libertação de Nelson Mandela e consequente independência da Namíbia.

O governador do Cuanza-Norte referiu que no dia 23 de Março de 1987 o Mundo testemunhou o fim de uma das batalhas jamais vistas em África, que teve lugar na província do Cuando-Cubango, onde se confrontaram os Exércitos de Angola (FAPLA-Forças Armadas Popular de Libertação de Angola) e Cuba (FAR) contra o "poderoso” exército sul-africano, e que foi, sem sombra de dúvidas, determinante para a libertação de Nelson Mandela e, consequentemente, a independência da Namíbia.

Pedro Makita realçou o forte sentido patriótico demonstrado pelos heróis do Cuito Cuanavale, sublinhando que nesta batalha, desenrolada em condições particularmente difíceis, vários combatentes resistiram heroicamente, com bravura, coragem, determinação e forte sentido patriótico, dando tudo de si para a afirmação do nosso país no contexto das Nações.

O governador do Cuanza-Norte expressou sentimento de gratidão e carinho aos integrantes da célebre batalha, desde soldados a oficias,  pelo facto de garantirem o sucesso do povo angolano, numa luta que permitiu a salvaguarda da integridade do solo pátrio, da soberania nacional e da Independência de Angola.

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