Outra grande preocupação apresentada por Garcia Cordeiro é a abertura de uma conta bancária para a associação e a criação de mecanismos para que os membros possam pagar regularmente as suas quotas.

Na óptica do actor, não é possível que em pleno século XXI a Associação Angolana de Teatro não tenha uma sede própria e nem uma conta bancária, acrescentando ser uma das prioridades da lista que encabeça.

Quanto à reforma dos membros, revelou que o seu elenco tenciona envidar esforços junto do Executivo para a inserção dos associados no INSS, por forma a garantir uma reforma tranquila dos associados, e

trabalhar no sentido da agremiação passar à instituição de utilidade pública.

Para que isso se efective, sublinhou, é preciso que os associados estejam cadastrados, com as quotas em dia e se legalizem para que deixem de actuar à margem da lei.

Criar uma página na Internet, que espelhe a vida do teatro em todo o território nacional,  e uma base de dados, onde vão estar cadastrados todos os grupos, de Cabinda ao Cunene, desde actores, encenadores, produtores, guionistas e todas elementos ligados às artes cénicas, constam das metas a atingir caso vença as eleições.

A formação para os associados em matéria de artes é outro propósito da lista encabeçada por Garcia Cordeiro, que defende a criação de uma academia de teatro, que vem para tirar lugar às universidades de artes, muito menos ao Complexo Escolar das Artes (CEARTE).