Opinião

Ganhos para o país

Fazendo jus ao ditado segundo o qual “o cavalo engorda com o olhar do dono”, a Coordenação do Grupo Técnico para Implementação do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), encabeçada pelo secretário de Estado Márcio Daniel, deixou, no fim da semana que hoje termina, o conforto dos gabinetes para ver de perto como estão a decorrer os trabalhos sob sua responsabilidade na província de Luanda.

04/02/2023  Última atualização 06H25
A visita acontece seis meses depois de uma outra realizada em meados do ano passado, altura em que foram constatadas situações que precisavam de ser melhoradas. E a coordenação apontou alguns dos alvos, designadamente as carteiras dos municípios do Kilamba Kiaxi, Viana e Quiçama. E, ao que tudo indica, as recomendações deixadas pelo grupo no ano transacto foram cumpridas, senão na totalidade, mas numa boa parte. Iniciativa, a todos os títulos louvável, que sugere réplica noutras acções gizadas em prol do desenvolvimento das comunidades. Sinal de que a aposta do Executivo na força e pujança da juventude não foi em vão. Está a surtir resultados, com dinâmicas visíveis em várias áreas.

O trabalho de constatação das obras no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios do Governo Provincial de Luanda foi em termos gerais, positivo, pois permitiu medir o grau de execução dos projectos nas áreas visitadas. E a conclusão é que estão num nível bastante satisfatório.

São resultados que encorajam o grupo para continuar a reforçar os mecanismos de acompanhamento para garantir a execução do plano traçado.

Notou-se nas palavras do coordenador do grupo técnico esse alto grau de satisfação, ao referir que "de maneira global, notamos que o PIIM na província de Luanda vai bem.”

Mas como na vida nem tudo são flores, como soe dizer-se, não deixaram de ser apontados constrangimentos e incidiram-se, principalmente, na vertente financeira. Mas que, entretanto, foram, a seu tempo, superados. Márcio Daniel falou de falta de comunicação entre as unidades orçamentais e a unidade de pagamento, nesse caso o Ministério das Finanças. Assegurou que o programa tem pernas para andar até à sua conclusão, pois as condições existem e estão disponíveis. O optimismo da coordenação está sustentado no facto de o Plano Integrado de Intervenção nos Municípios ser um programa que tem recursos totalmente assegurados.

A tudo isso, junta-se o facto de estar a haver um grande espírito de entrega por parte dos colaboradores que, não obstante alguns pequenos percalços na liquidação de algumas facturas, em nenhum momento paralisaram as obras, um gesto que se deve louvar,  porque o benefício, no final, acaba por ser de todos, pois é o país que sai a ganhar.

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