O Grupo Bruno Miguel Pegado disponibilizou, na última quinta-feira, no mercado angolano dois novos modelos de viatura, nomeadamente “Welwitschia e Zambeze”.
A Zona Económica Especial (ZEE) e o Fundo de Garantia de Crédito (FGC) assinaram, no segundo dia da Expo-Indústria, em Luanda, um memorando de entendimento, que prevê uma parceria de conceder garantias de crédito às Micro, Pequenas e Médias Empresas instaladas no perímetro industrial.
O referido memorando foi assinado pelos presidentes dos conselhos de administração das instituições, designadamente Luzayadio Simba, pelo FGC e Manuel Pedro, da ZEE.
Este acordo permitirá garantir que as empresas cumpram o objectivo de estimular e dinamizar a criatividade e a produção interna, em harmonia com os programas do Executivo.
Visão do FGC
O presidente do Conselho de Administração do Fundo de Garantia de Crédito (FGC), Luzayadio Simba, disse, após a assinatura do protocolo, que o objectivo principal é aproximar os promotores, numa altura em que já cerca de 15 empresas foram apoiadas pelo Fundo.
Segundo o PCA, a pretensão é aumentar o número, através da instalação do FGC na ZEE, opção que irá facilitar o acesso aos serviços e de bancos.
Luazayadio Simba entende que a presença na ZEE também tem como meta promover o surgimento de outras empresas dentro do complexo industrial.
O facto de a ZEE beneficiar de alguns incentivos fiscais, de acordo com Luzayadio Simba, constitui uma vantagem que não deve ser negligenciada, na medida em que qualquer empresa que se instale nesta zona, tem estes benefícios fiscais de forma automática, sem perder de vista a aproximação com os promotores num ecossistema gerador de riqueza para a economia.
"Nós queremos ir ao encontro do empresariado e tornar os seus investimentos mais exequíveis com a garantia de que os bancos necessitam para a concessão de crédito, sobretudo para as Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME), que são um nicho preponderante na criação de emprego e mais-valias no mercado”, disse.
Este memorando, sugeriu, tem agora maior poder porque o acordo que assinado, recentemente, com o Fundo de Garantia Africano (AGF, na sigla em inglês), trás uma robustez naquilo que é a capacidade em continuar-se a garantir uma acção, proactiva junto dos empresários.
Mais apoio às empresas
Para o PCA, quanto maior for a capacidade financeira, maior será o número de empresas a serem garantidas, pelo que este acordo representa uma mais valia.
Recordou que o Fundo Africano de Garantia, de acordo com o protocolo assinado, disponibiliza para Angola 100 milhões de dólares em 10 tranches, que corresponde com o período de vigência do próprio acordo, o que significa dizer que por ano teremos 10 milhões de dólares.
"Devemos felicitar a nossa parceria com a ZEE, porque acreditamos que os nossos empresários vão saber aproveitar este instrumento criado pelo Executivo para que, doravante, ninguém possa se queixar de falta de garantia para aceder ao crédito”, avançou.
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