Um projecto de conservação de Elefantes-da-Floresta, numa zona situada entre Golungo Alto e Cambambe, na província do Cuanza-Norte, está a ser implementado, desde 2019, pela Fundação Kissama.
Os trabalhos permitiram já a elaboração de um diagnóstico sobre a situação actual do animal, apontando soluções para garantir a conservação do seu habitat natural e a protecção do mamífero, bem como evitar a disputa de terras com o homem.
O governador provincial, João Diogo Gaspar, abordou, em Ndalatando, com representantes da Fundação Kissama, várias questões ligadas ao projecto, denominado Nzau, principalmente no que toca à protecção do animal, considerado o maior mamífero terrestre do mundo.
Durante o encontro, o governador do Cuanza-Norte elogiou a iniciativa e garantiu apoio institucional à ONG, para que consiga alcançar os objectivos preconizados em relação à criação das condições para a preservação da referida espécie, prevenindo, também, possíveis conflitos, devido aos prejuízos agrícolas e risco de vida de pessoas e animais.
A Fundação Kissama concretizou o Projecto Arca de Noé que consistiu na transladação de animais do Botswana e da África do Sul para o repovoamento de uma área especial de conservação de, aproximadamente, 10.000 hectares dentro do Parque Nacional da Quiçama.
Em 2018, com o apoio do "Projecto de Vida Selvagem do Okavango", da National Geographic e da Wild Bird Trust, a Fundação Kissama deu início ao Programa de Estágio em Biodiversidade para Futuros Jovens Pesquisadores e Gestores de Projectos.
A instituição angolana foi criada com o propósito de implementar projectos de conservação, gestão da biodiversidade e de educação ambiental, bem como promover acções que visam a preservação ambiental e a recuperação de áreas degradadas do ambiente rural e urbano.
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