Política

Fronteiras e zonas de difícil acesso estão melhor protegidas

Pedro Vicente | Cabinda

Jornalista

Um total de 36 efectivos militares e da Polícia de Guarda Fronteira concluiu, quarta-feira, o primeiro curso intensivo de guerrilha e operações na selva, com vista a garantir melhor protecção das áreas fronteiriças de difícil acesso a nível da região.

22/09/2023  Última atualização 08H00
Cabinda encerra curso de guerrilha © Fotografia por: DR
O curso teve a duração de 39 dias, com uma carga de 168 horas e visou, entre outros objectivos, dotar os recém-formandos de noções sobre como "manter o corpo e armamento em boas condições, aprender a suportar o desconforto e a fadiga sem se queixar, ser moderado nas necessidades, pensar e agir como caçador e combater sempre com inteligência”.

A cerimónia de encerramento da acção formativa decorreu no Quartel-General da Região Militar de Cabinda e foi presidida pelo comandante da Região, tenente-general Tukikebe Tussen dos Santos. Presentes ao acto estiveram também outros responsáveis dos órgãos de Defesa e Segurança.

A formação foi, essencialmente, dirigida aos comandantes de pelotões, companhias e batalhões da Região Militar de Cabinda, incluindo comandantes da Polícia de Guarda Fronteira (PGF).

Na ocasião, o comandante da Região Militar de Cabinda, Tukikebe Tussen dos Santos, afirmou que a acção formativa visou, acima de tudo, desenvolver nos comandantes das tropas capacidades técnicas e psico-sociais de contra-guerrilha, fornecendo-lhes habilidades e conhecimentos práticos para operações na selva.

Comentários

Seja o primeiro a comentar esta notícia!

Comente

Faça login para introduzir o seu comentário.

Login

Política