O julgamento do “caso Lussati”, que envolve militares e funcionários civis ligados à então Casa Militar do Presidente da República, desde há algum tempo redenominada Casa Militar, começou ontem em Luanda no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda.
Quando correu a fuga para o domínio público do "draft" do documento que estava a ser "cozinhado" pelos juízes do Tribunal Supremo americano, um facto sem precedentes no sistema de Justiça dos Estados Unidos ao mais alto nível, muitos encararam tal incidente como uma tentativa de sectores pró-aborto medirem a pulsação e a reacção pública, ante a perspectiva de revogação da histórica decisão judicial conhecida por Roe v Wade.
As felicitações que recebo são proporcionais às críticas que leio no WhatsApp e escuto da boca de pessoas que agora duvidam da nossa amizade porque casei sem avisar e convidar.
A bem da verdade, quando fui levar os fatos à lavandaria, o Jó, conceituado intermediário de imóveis, se apressou a me dar os parabéns porque dizia saber o que iria acontecer na sexta-feira, 22 de Abril de 2022.
Como ele se apercebeu do casamento agora também estou curioso em saber, ainda mais porque pode aliviar a minha barra, cada vez mais pesada. A Bela, sobrinha do Jó, foi uma das que me viu a passar com o fato da foto, claro que se apercebeu que a cara vestimenta era para uma ocasião especial, daí ter ido contar ao marido que o amigo iria casar em segredo.
Quem me conhece sabe que não sou de dar desculpas, porque gosto de repetir que "desculpas não se pedem, evitam-se!” Já não me lembro a quem imitei a frase, mas ela ajuda a explicar por que não estou nem aí para os que duvidam da minha amizade por não terem sido convidados.
Eu não sei se a culpa é minha, mas a cobrança começou com uma quase ex, agora a residir nos EUA. Ela é casada há uns anitos, é por isso que estou com sérias dificuldades de entender por que está a fazer tempestade num copo de água, afinal o defeito está no olho dela! Quem lhe mandou ser apressada?
Se dependesse só de mim, essa crónica tinha de ser ilustrada com a foto do casamento do ano, assim todos veriam por que não tenho de pedir desculpas a ninguém, andam a pensar que sou melhor do que Jesus, que a comida e a bebida do meu casamento se tornaria eterna e nunca sentiriam mais nem fome nem sede!
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, a foto do ano é deveras esclarecedora, para piorar ainda vivo sozinho na mesma casa de antes e o dedo anelar está do jeito como eu nasci, mas ninguém repara para estes detalhes, só querem cobrar para vestir o fato ou vestido de vítimas.
A foto do ano realmente é verdadeira, mas eu não entendo por que a quase ex a partir dos EUA se juntou aos que estão a encher o meu WhatsApp com mensagens de todos os gostos e feitios! Nem parece que ela e os outros casados que se sentem lesados conhecem o axioma: para um bom entendedor...
Eu até concordo que em vez de meia palavra é uma única foto com duas pessoas, mas quem já casou sabe, ou não, quem entre o noivo ou a noiva tem de ficar à direita e à esquerda! Se não quisessem fazer tempestade num copo d’água perceberiam que a noiva não está acompanhada do noivo na foto!
Eu doravante tenho de pôr em prática o conselho que me chegou da tuga, a Nanda Cruz parece estar coberta de razão, não posso aparecer mais numa cerimónia com fato branco para não ofuscar o noivo. Na verdade, o fato é creme, comprei-o em 2013 na África do Sul e acreditem, é apenas a segunda vez que o uso e em vez de padrinho, sou de novo confundido com o noivo!
Quem me conhece sabe que não sou amante de roupas caras, mas a Carla Pacheco bem que me avisou para não meter aquele fato para não roubar a cena do agora esposo da minha irmã.
Às vezes, sou confundido com o meu pai, por mais que eu negue, o dedo "acusador” não muda de posição, nem mesmo quando vezes sem conta a minha irmã é confundida com minha filha, outra coisa que eu não aceito porque é a única parecida com a minha mãe.
Várias vezes, fui traído pelas aparências, mas nunca fui confundido e julgado injustamente, como agora. As pessoas estão a imitar a atitude do apressado talvez porque se tornaram adeptas da cozinha chinesa, por isso preferem comer cru.
Do jeito como a coisa está, há poucas chances de eu obter perdão através da página imprensa, a minha inspiração é baseada em factos reais, no entanto, já consigo imaginar o outro problema que vem a seguir, vão dizer que eu deveria ter dito logo que era minha irmã.
Eu também já não sei se o azar me persegue ou se as pessoas só estão a entrar na onda porque estão a dar ouvidos à voz de estranhos, eu acho que o ideal é avançar com a minha determinação de nunca mais ser padrinho!
Ademais, eu já avisei a família que para mim acabou, quem vier vai bater na barra, mais não escrevo porque cheguei ao limite de linhas, tenho de dar um ponto aos dedos!
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