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Angola apresentou, esta terça-feira, aos empresários portugueses, as oportunidades de negócios e de investimento e o Programa de Privatizações (PROPRIV) em curso no país, no Fórum Económico Portugal-Angola.
Os empresários e líderes de Portugal e de Angola reuniram-se no Porto, onde trocaram impressões sobre as oportunidades de negócio nos dois sentidos e com vantagens para os dois países.
O Fórum, com o tema "Construamos relações sólidas”, que contou com a presença do presidente da Comissão Executiva do Banco Caixa Geral Angola (BCGA), Plácido Pires, do ministro português da Economia e do Mar, António Costa Silva, e do ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, acontece três semanas depois da visita do ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Cravinho, a Angola.
O evento foi organizado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), do Banco Caixa Geral Angola e da AIPEX.
O ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, conduziu o painel "Desempenho e perspectivas sobre a economia angolana”, em que mostrou o crescimento dos principais indicadores da economia nacio-
nal. Foi apresentado, igualmente, um painel dedicado a "Programas de desenvolvimento e oportunidades sectoriais”, cuja primeira apresentação esteve a cargo do presidente do Conselho de Administração da AIPEX, Lello Francisco, e a segunda pelo secretário de Estado para Agricultura e Pecuária de Angola, João Manuel Bartolomeu da Cunha. A AICEP salienta que Angola é o nono principal cliente dos bens portugueses, lugar que mantém desde 2019. A AICEP refere que o país, liderado pelo Presidente João Lourenço, assume a posição de terceiro mercado extracomunitário das exportaçõesmais importantes para Portugal, a seguir dos EUA e do Reino Unido, e é o parceiro comercial mais relevante nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). De acordo com as contas da AICEP, existem mais de quatro mil operadores económicos portugueses a exportar para Angola, e a presença empresarial está em quase todos os quadrantes da economia angolana.
No total, serão mais de 1.200 empresas de capital português ou misto que possuem actividade em Angola, em áreas tão diversas como a construção civil e infra-estruturas, o agroalimentar e agroindustrial, a banca, os seguros, a metalomecânica, as tecnologias de informação e comunicação, a energia, a saúde e o transporte e logística.
A AICEP lembra que a economia angolana, "saindo de uma recessão de quase cinco anos e de uma crise pandémica que teve, igualmente, consequências muito negativas, está em fase de recuperação, impulsionada pelo aumento do preço dos hidrocarbonetos e pela implementação das medidas acordadas com o Fundo Monetário Internacional (FMAI), que estima, para 2023, um crescimento do PIB angolano na ordem dos 2,6 por cento.
Além disso, a AICEP sublinha que as autoridades angolanas têm no terreno uma estratégia de diversificação económica, "com o intuito de tornar a economia mais resiliente e menos dependente do sector petrolífero, fomentando, assim, a produção local que permita suprir as necessidades do país e desenvolver as exportações angolanas”.
Por isso, refere a mesma entidade, têm sido implementados "programas governamentais e regulamentos que visam facilitar a angariação de investimento estrangeiro, podendo aqui existir oportunidades de negócio para as empresas portuguesas”.
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