Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
A Somália aprovou, ontem, um acordo de cooperação nas áreas da defesa e economia com a Turquia no qual se prevê o envio de forças navais turcas para assegurar as suas águas territoriais, por um período de 10 anos.
"O Governo aprovou o acordo de cooperação económica e de defesa entre o nosso país e o Governo dos nossos irmãos da Turquia", declarou o Primeiro-Ministro, Hamza Abdi Barre, na rede social X (antigo Twitter), qualificando o pacto como histórico.
O acordo colocará "fim ao medo do terrorismo, dos piratas, da pesca ilegal, dos abusos e das ameaças do estrangeiro", afirmou o Primeiro-Ministro. O Parlamento somali, com 213 votos a favor, aprovou o pacto pelo qual a Turquia receberá 30% das receitas da zona económica marinha do país e se compromete a reconstruir e equipar a marinha somali.
As autoridades somalis salientaram que o acordo representa um passo em frente na salvaguarda da soberania. "Numa ocasião importante, o Conselho de Ministros aprovou um pacto de parceria no domínio da defesa entre a Somália e a estimada República da Turquia, membro da OTAN", declarou o Ministro da Informação, Cultura e Turismo da Somália, Daud Aweis, nas redes sociais.
"Este pacto histórico de 10 anos irá reforçar significativamente os esforços do Governo para salvaguardar a sua soberania", sublinhou Aweis. A Turquia é um importante aliado que tem apoiado a Somália em sectores como da Educação, Infra-estruturas e da Saúde, além de prestar ajuda humanitária e militar ao país.
O pacto surge num momento em que se verifica uma escalada de tensões diplomáticas com a Etiópia. As tensões começaram a 1 de Janeiro, quando as autoridades etíopes e a Somalilândia, uma região somali autoproclamada independente, assinaram um memorando de entendimento para garantir o acesso da Etiópia ao Mar Vermelho.
O pacto permitiria a Adis Abeba obter uma base naval permanente e um serviço marítimo comercial no Golfo de Aden através de um acordo de arrendamento de 20 quilómetros de costa por 50 anos. Em troca, segundo o líder da Somalilândia, Muse Bihi Abdi, a Etiópia reconheceria internacionalmente o território como um país independente, embora Adis Abeba tenha afirmado que ainda não avaliou este pedido.
O Presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, considerou o pacto ilegal e anulou-o. A Somalilândia não é reconhecida internacionalmente, embora tenha a sua própria constituição, moeda, Governo e um desenvolvimento económico e estabilidade política com melhores indicadores do que os da Somália. A região declarou a sua separação da Somália, uma antiga colónia italiana, em 1991, quando o ditador somali Mohamed Siad Barré foi derrubado.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.