O Presidente francês, Emmanuel Macron, enalteceu hoje a importância da revolução do 25 de Abril no caminho democrático europeu, recordando que "a Europa de hoje deve muito" à coragem dos então jovens 'capitães de abril'.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, manifestou ao homólogo do Azerbaijão, Ilham Aliyev, a necessidade do reforço estratégico da segurança na Região do Cáucaso Sul, durante um encontro no Kremlin, no qual acordaram aumentar a confiança e a cooperação mútua.
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, admitiu que a maioria das Forças Armadas responde a Bolsonaro e advertiu os argentinos para o risco de votarem na extrema-direita nas eleições de Outubro.
"Aconteceu um fenómeno no Brasil. Eu não sei explicar como, mas Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares. Na Polícia Federal, na Polícia Rodoviária, numa parte da Polícia Militar e numa parte das Forças Armadas. Agora teremos um trabalho de muita responsabilidade para que o país volte à normalidade”, anunciou Lula da Silva, na Casa Rosada, sede do Governo argentino.
O Presidente do Brasil está na Argentina na sua primeira viagem internacional, simbolizando a prioridade do Brasil pelo seu principal sócio estratégico, cuja relação é eixo da integração regional. Lula da Silva fez declarações à imprensa ao lado do Presidente argentino, Alberto Fernández, com quem assinou acordos, memorandos e declarações.
"O que aconteceu é que Bolsonaro não respeitou a Constituição e não respeitou o papel das Forças Armadas. Tenho certeza de que vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade”, prometeu Lula, quando questionado se, com a troca no comando do Exército, acabou o clima de desconfiança entre o Governo e os militares, depois dos ataques do dia 8 de Janeiro às instituições democráticas, em Brasília.
"Primeiro escolhi um comandante do Exército que não deu certo e depois escolhi um novo comandante que pensa exactamente como eu sobre o papel das Forcas Armadas”, disse, explicando que estas não podem servir um político, em referência ao ex-Presidente Jair Bolsonaro. "As Forças Armadas existem para garantir a soberania do país, a segurança do povo. Está tudo regulamentado na Constituição”, apontou.
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