Falando aos militantes, simpatizantes e amigos do partido, no acto político de massas, disse que o país perde muito com a destruição dos bens públicos e, com isso, atrasa-se no crescimento económico.

"A vandalização dos bens e serviços públicos tem estado a inviabilizar o crescimento e o progresso do país, a julgar pelas consequências nefastas que estas acções geram. A FNLA condena veementemente tais práticas, protagonizadas por indivíduos malfeitores. Em busca do lucro fácil, eles danificam cabos de energia e condutas de água potável. Repudiamos o comportamento dos amigos do alheio, e esperamos que acabem com esta prática, que em nada dignifica o país”, apelou o político.

O dirigente do partido dos "irmãos” referiu, ainda, que a proposta de Lei sobre a Vandalização de Bens e Serviços Públicos aprovada, recentemente, na Assembleia Nacional, surge na melhor altura, pois vai desencorajar os indivíduos que vandalizam o património do Estado.

"Saúdo o Governo pela medida tomada. Mais vale tarde do que nunca. Quem for apanhado a vandalizar bens públicos, pode ser punido com penas que variam entre três e 25 anos de prisão”, acrescentou, sublinhando que, no plano interno, a ambição passa pelo reforço da união e coesão no seio do partido, com o intuito de vencer os desafios que a história coloca à sua formação política.