O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que espera que o Ruanda regresse à média de crescimento à volta de 7,5%, abrandando face aos 10,2% que deverá ter crescido no ano passado.
De acordo com a análise anual da economia do Ruanda, feita ao abrigo do Artigo IV, o crescimento deverá ser sustentado num sólido investimento directo estrangeiro, elevado investimento público e recuperação dos principais países parceiros comerciais.
De acordo com a agência de informação financeira Bloomberg, a utilização dos 219 milhões de dólares resultantes da emissão de Direitos Especiais de Saque (DES) pelo FMI e a emissão de 620 milhões de dólares de dívida pública vão ajudar a reduzir as pressões de liquidez a curto prazo e a lidar com o impacto da pandemia de Covid-19.
Quase 70% das reservas de capital recebidas via DES serão usadas este ano na protecção social e em áreas da saúde, relacionadas com a pandemia, e para reparações dos danos causados pela erupção de um vulcão perto da fronteira com a República Democrática do Congo (RDC).
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