Opinião

Finta da Ova Utilizado como escudo

Não gostaria de estar na pele e na condição de António Muaxilela, o Casquinha. A honra não se vende nem tão pouco a personalidade de um indivíduo se transacciona como uma commodity.

17/03/2023  Última atualização 09H40

Mas percebo a pressão que tem estado a sofrer por parte da direcção da Federação Angolana de Futebol (FAF), relativamente à notícia que dava conta de que Artur Almeida e Silva tinha sido notificado pelo Tribunal de Comarca de Luanda para a audição do "Caso Eleições na FAF”.

Até então, muitas são as inverdades que tem passado sobre o jornalista, mas que não resistem ao confronto com a verdade factual dos casos. Percebo a inquietação que enfrenta, porque se não fizer o jogo das "entidades que pagam as suas contas”, as despesas pessoais e familiares ficarão seriamente afectadas.

A informação que tem estado a passar em alguns órgãos de comunicação social sobre um alegado mau trabalho meu é redondamente falsa, porque quando recebi a informação da notificação de Artur Almeida ainda o tentei contactar, bem como ao secretário-geral, Rui Costa, mas sem sucesso.

Agora, lá vem Casquinha, ao seu jeito, pretender dar lições de moral, alegando que eu fiz um mau trabalho. Aliás, isso não serve de desculpas. O que é facto é que a FAF foi notificada e ponto final. Casquinha tinha de ter coragem ou vir a público informar a opinião pública sobre os verdadeiros motivos que fizeram com que Artur de Almeida estivesse ausente da audiência da passada sexta-feira.

Quanto a audiência remarcada para hoje, a culpa será novamente imputada a mim? Abra o olho, casquinha, estás a ser vítima de um processo que nem sabes ao certo como tudo começou.

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