Filipe Zau, que falava à margem de uma visita de três dias à capital do Planalto Central, descreveu ter uma boa imagem das obras do Centro Cultural local, que estão na recta final e que vão dignificar o sector na região.

"O Centro Cultura do Huambo é um postal da cidade e tem condições de ser uma instituição séria para grandes trabalhos culturais”, assegurou.

O Huambo é uma área de alta significância cultural, além dos reinos e ombalas que tem, há lógica de unir a tradição, modernidade, ancestralidade e contemporaneidade. "É um jogo endógeno de se olhar para a tradição e não perder a ideia da modernidade", frisou o governante.

Filipe Zau entende que o Centro Cultural seja um verdadeiro ponto de estudo, de desenvolvimento de todo o tipo de actividades de entretenimento e que por isso deva fazer parte da agenda das famílias.

O titular da pasta da Cultura e Turismo manifestou, igualmente, a preocupação de garantir a manutenção das infra-estruturas controladas pelo ministério, bem como do desígnio de olhar para os recursos humanos para garantir a funcionalidade das estruturas e elevar o sector na província.

No seu primeiro dia de trabalho, o ministro foi recebido pela governadora do Huambo, Lotti Nolika, tendo sido informado sobre o ponto de situação da execução das obras do Centro Cultural do Huambo.