O chefe de departamento do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF) na província da Lunda-Sul disse, domingo, ao Jornal de Angola, que a escassez de fiscais e de equipamentos dificulta o combate à caça furtiva.
"A carne de animais caçados ilegalmente é comercializada à luz do dia nos mercados de Saurimo e nos restantes municípios da província da Lunda-Sul, o que preocupa o IDF”, disse Gonçalves Kausse.
Lamentou a situação que eleva o sentimento de impunidade geral entre os caçadores, atentos à incapacidade do IDF de realizar averiguações mínimas, na sequência de inúmeras denúncias de populares, nas zonas onde caçam. O quadro, disse, "abre um mau precedente, analisado na perspectiva da proteção de animais em vias de extinção”. Deu a conhecer que, recentemente, foram apreendidas quantidades consideráveis de carne de caça, tendo sido distribuída em lares e instituições similares.
Lembrou que, em 2021, três indivíduos foram detidos por danos à natureza, tendo sido julgados sumariamente, com sentenças convertidas em multas no valor de 300 mil kwanzas por cada réu.
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