A Federação convocou juízes de dez províncias, nomeadamente, Luanda (dez), Benguela (seis), Huíla (quatro), Malanje, Cabinda, Uíge, Huambo, Namibe, Moxico e Bié (cada com dois). De modo a facilitar a deslocação, os árbitros foram organizados segundo a proximidade geográfica.

Luanda, principal viveiro do andebol nacional, vai acolher os árbitros de Malanje, Cabinda e Uíge, no anfiteatro Paulo Bunze, sede da FAAND, ao passo que Benguela aloja os da Huíla, Huambo, Bié e Moxico, na sala da Associação Provincial.

Carlos Roberto e Hélvio Gomes, árbitro de categoria continental são os prelectores que vão trabalhar em Luanda. Em Benguela, a Federação indicou o antigo árbitro internacional, Francisco Luzendo e Escurinho António, árbitro da Confederação Africana.

Valdemiro Bernardo, Manuel Garcia, Fonseca Kimbangala, Matias Santos, Patrícia Wafulama, Laudinúria Afonso, Armindo Monteiro, Barros Francisco, Nelson Vicente, André Morais, Samuel Luís, André Lourenço, Rafael Macaia, Faustino Nguimbi, Aníbal Girão, João Mucanda, Tomás Tchitangui, Vladimir Tchikuya, Matimar António, Afonso Onde, Manuel Calta, Rodrigues Tchitangui, Paulino Kanepa, Isaías Ngonga, Veloso Bernardo, Bumba Tyivinda, Lamá Capita, Benvinda Tchimina, Luciana João, Celestino Ngunza, Lucas Caluza, Abel Sonhi e Francisco Naweji são os árbitros inscritos no curso.