O secretário de Estado para os Recursos Minerais exortou este sábado, em Luanda, os empresários e empreendedores nacionais a terem maior perspicácia e interesse em investir nos vários segmentos do sector mineiro com vista a tirar proveito das potencialidades do país e a melhoria do ambiente de negócios.
Um total de 1.000 toneladas de café, colhidas a partir de cinco províncias de Angola, para vários países da Europa, África e Àsia, foi exportada, em 2023, pelo Grupo Nabeiro.
De acordo com o director-geral da Angonabeiro, Nuno Moínho, a missão da empresa é de "estimular a produção nacional, através da compra de café a grandes e médias fazendas, assim como a pequenos agricultores nas zonas de produção do "bago vermelho”.
"Comprar todo o café que conseguimos encontrar em Angola, nomeadamente nas províncias do Cuanza-Sul, Cuanza-Norte, Uíge, Bié e Cabinda”, disse
A Angonabeiro faz torrefação local com a marca Ginga e, ao misturar os melhores cafés de Angola, assegura "lotes equilibrados e de elevada qualidade”, tendo no mercado os lotes Muxima, Bwe, Lobito e Muata, em formatos que variam entre as 125g e os 1Kg, e mais recentemente as cápsulas Delta Q Ginga com café 100 por cento angolano.
Para a torrefação, a empresa actua em dois mercados: mercado interno (Luanda e províncias); e mercado externo, com o objectivo de levar o melhor café de Angola a todo o mundo, como por exemplo, Cabo Verde, Senegal, Portugal, França e Suíça.
"Dedicamo-nos ainda à exportação de café comercial, tratando do seu rebenefício e classificação, e posterior exportação para Portugal, para o Grupo Nabeiro”, referiu Nuno Moínhos.
O responsável reiterou que "a Angonabeiro nunca assumiu um papel de agricultor/produtor de café, não tem essa vocação e know--how, porque a expertise é torrar, misturar café e fazer bons lotes com os mais variados blends”.
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