O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, demitiu-se hoje como líder dos conservadores, mas disse que se manterá na chefia do Governo até ser substituído à frente do partido.
O Exército do Burkina Faso anunciou, esta terça-feira, que matou pelo menos 50 “terroristas" na segunda-feira, em resposta a uma emboscada no Nordeste e uma operação no Sudoeste, informou a Lusa.
Segundo um comunicado de imprensa do Estado-Maior," a unidade Garsi, Grupo de Vigilância e Intervenção de Acção Rápida, de Barani reagiu a uma emboscada armada de várias dezenas de indivíduos a poucos quilómetros da localidade de Barakuy", na região de Boucle du Mouhoun (Noroeste).
"A unidade, que rapidamente assumiu o controlo, capturou os atacantes, neutralizando 40 terroristas, recuperou equipamentos de combate, depois de buscas após o ataque com apoio de meios aéreos", diz a nota.
Ainda na segunda-feira, "uma unidade do 22.º Regimento de Infantaria de Comando de Gaoua realizou uma ofensiva na saída de Djigoué (província de Poni, região Sudoeste)", segundo o corpo técnico.
"A acção, realizada em coordenação com os Voluntários para a Defesa da Pátria, Auxiliares do Exército (VDP) na zona, permitiu neutralizar 10 terroristas e recuperar as suas armas", detalha o comunicado de imprensa. Esta região do Sudoeste faz fronteira com a Costa do Marfim e Ghana.
O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Coronel David Kabré, felicitou as tropas que desferiram um duro golpe nos grupos terroristas que actuam nestas zonas. O Burkina Faso é alvo de ataques terroristas desde 2015, perpetrados por movimentos armados, alguns dos quais afiliados à Al-Qaeda e ao Estado Islâmico, que deixaram mais de 2.000 mortos e 1,8 milhão de deslocados.
O novo homem forte do país, o tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, que derrubou o Presidente eleito do país, Roch Marc Christian Kaboré, em 24 de Janeiro, é acusado de ser ineficaz perante a recrudescimento das acções de grupos armados.
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