O Executivo pondera reduzir o Imposto sobre o Rendimento do Trabalho (IRT) como parte das medidas que visam atenuar os efeitos da retirada gradual dos subsídios aos combustíveis.
Macau recebeu, em Fevereiro, quase 29.200 visitantes em excursões organizadas, o valor mais elevado desde o início da pandemia, após o fim da política “Zero Covid” na região chinesa, segundo dados oficiais divulgados, ontem, pela Lusa.
De acordo com dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número aumentou mais de quatro vezes em comparação com o mesmo mês de 2022, altura em Macau recebeu pouco mais de 6.600 turistas em excursões.
Segundo a Lusa, a esmagadora maioria das excursões (97,9 por cento) veio da China continental, o mais importante mercado turístico da região, que registou ainda grupos de visitantes de Hong Kong, Tailândia, Indonésia, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.
A China levantou em 6 de Fevereiro o fim de todas as restrições devido à pandemia de Covid-19 nas deslocações para Hong Kong e Macau, permitindo o reinício das excursões organizadas para as duas cidades.
Ainda assim, os visitantes em excursões ficaram longe dos 713 mil registados em Fevereiro de 2019, antes do início da pandemia.
Também ontem, a DSEC revelou que a taxa de ocupação hoteleira em Macau foi de 76,1 por cento em Fevereiro, mais 4,9 pontos percentuais do que no mês anterior e o valor mais elevado desde o início da pandemia.
A cidade registou em Fevereiro cerca de 883 mil hóspedes, ou seja, mais 78,5 por cento em termos homólogos, nos cerca de 39 mil quartos disponíveis nos 126 hotéis.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginEconomistas moçambicanos disseram, esta terça-feira, que a decisão do Banco de Moçambique de deixar de comparticipar a factura de importação de combustíveis é sinal de que as suas reservas estão no “limite” e pretende travar o desequilíbrio da balança de pagamentos.
O ministro zambiano da província ocidental do Mungu, Capelwa Mbangweta, defendeu na última quinta-feira na visita à cidade do Luena, capital do Moxico, que Angola e Zâmbia “devem cooperar na produção de cereais” existentes naquela província do Leste.
O escritor e cineasta Henrique Sungo apresenta no próximo dia 17, em Luanda, no Palácio de Ferro, a sua quarta obra literária intitulada "Minha roupa minha raiz", com a participação da escritora botswanesa Paula O. M. Utukile.