O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, chegou hoje à cidade ucraniana de Lviv, onde se encontrará na quinta-feira com o Chefe de Estado do país, Volodymyr Zelensky, e com o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, declarou hoje que ainda não é seguro para os refugiados rohingyas retornarem a Myanmar (ex-Birmânia), cinco anos depois da repressão que provocou um êxodo para o Bangladesh.
Cassidy Hutchinson, antiga assessora da Casa Branca na administração Trump, disse, esta terça-feira, em Washington, que o ex-Presidente foi informado que os manifestantes que protagonizaram uma tentativa de ocupação do Capitólio estavam armados mas que insistiu que os deixassem avançar.
"Deixem a minha gente passar” e marchar em direcção ao Capitólio, terá dito Donald Trump, pouco antes dos mi-lhares de apoiantes seus que, em 6 de Janeiro do ano passado, entraram em confrontos violentos com a Polícia e que pretendiam impedir a certificação da vitória nas presidenciais de Joe Biden, tendo morrido cinco pessoas.
Pouco antes, o magnata havia feito um discurso inflamado, perto da Casa Branca, em que encorajou os seus apoiantes a marchar em direcção ao Capitólio, lançando acusações infundadas de que os democratas tinham cometido fraude eleitoral naquela votação.
No testemunho que deu ontem, perante o comité da Câmara de Representantes que investiga o ataque ao Capitólio, Hutchinson citou Trump a dar instruções à sua equipa, que utilizou termos vernáculos, para que retirassem os detectores de metal que, considerava o ex-Presidente, fariam perder tempo aos seus apoiantes.
"Não me importo que eles tenham armas”, disse, então, Trump, citado por Cassidy Hutchinson. "Eles não estão aqui para me magoar. Estou-me marimbando se eles têm ou não armas”, disse, especificamente, Trump, citado pela antiga assessora.
A jovem de 25 anos, que era assistente especial e assessora de Mark Meadows, já deu antes uma série de informações a investigadores do Congresso e fez vários depoimentos à porta fechada.
Mas o comité convocou a audiência para, ontem, para ouvir o seu depoimento pú-blico, aumentando as expectativas de novas revelações na investigação que dura há quase um ano.
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