O músico Adi Cudz anunciou, para breve, a apresentação de novos projectos na carreira.
O sistema de votação para a Eurovisão vai ser bastante diferente em 2023, anunciaram os organizadores da competição, nesta terça-feira. As alterações vão incidir sobretudo na forma como o público e o júri vão votar durante a semifinal e a grande final no próximo ano, em Liverpool, no Reino Unido.
A EBU - European Broadcasting Union confirmou, em comunicado, que apenas os votos dos telespectadores vão ser levados em conta para decidir quem passa à grande final, em vez da mistura dos telespectadores e do júri, como vinha a ser até aqui.
Noutra novidade, deram ainda conta de que, pela primeira vez, também o resto do mundo vai poder fazer parte da escolha do grande vencedor do concurso. Isto significa que mesmo cidadãos de países que não façam parte da competição vão poder votar nos seus concorrentes favoritos através de um formulário online.
Os seus votos vão ser todos juntos e considerados como a votação de um só país - neste caso do ‘resto do mun-do’. Este novo grupo de votantes vai poder ser tido em conta tanto para as semifinais como para a final.
O júri profissional vai continuar a ser importante mas, no caso, apenas para a gran-de final.
Ao anunciar a notícia, Martin Osterdahl, supervisor executivo da Eurovisão, explicou que "ao longo dos seus 67 anos de história, o Festival Eurovisão da Canção evoluiu constantemente para permanecer relevante e entusiasmante. Essas mudanças reconhecem a popularidade do concurso, dando mais poder ao público do maior evento de música ao vivo do mundo”.
O público dos países participantes pode votar por SMS, telefone ou pela aplicação do concurso, como até agora, enquanto os de fora votarão através de uma plataforma online segura usando um cartão de crédito do seu país.
Recorde-se que a banda ucraniana Kalush Orchestra venceu a 66ª edição do Festival Eurovisão da Canção, no dia 14 de Maio, em Turim, Itália. O tema "Stefania” arrecadou um total de 631 votos, combinados entre do júri e do público.
Apesar de três desistências, 37 países vão participar no maior concurso de música da Europa - Albânia, Alemanha, Austrália, Arménia, Áustria, Azerbaijão, Bélgica, Croácia, Chipre, Dinamarca, Estónia, Eslovénia, Espanha, Finlândia, França, Geórgia, Grécia, Islândia, Irlanda, Israel, Itália, Letónia, Lituânia, Malta, Moldova, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, República Checa, Reino Unido, Roménia, São Marino, Sérvia, Suécia, Suíça e Ucrânia.
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