O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, manifestou ao homólogo do Azerbaijão, Ilham Aliyev, a necessidade do reforço estratégico da segurança na Região do Cáucaso Sul, durante um encontro no Kremlin, no qual acordaram aumentar a confiança e a cooperação mútua.
A presidente da Comissão Europeia defendeu, ontem, na última sessão plenária da legislatura do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, França, que a União Europeia (UE) está mais forte do que há cinco anos, apesar das "crises de proporções históricas" que enfrentou.
A Primeira-Ministra italiana, Giorgia Meloni, defendeu, terça-feira, uma maior acção da Europa para travar a chegada de migrantes e advertiu para novos naufrágios idênticos ao de 26 de Fevereiro na Calábria, em que morreram pelo menos 87 pessoas.
"Após o desastre em Cutro (Sul da Itália), escrevi aos presidentes da Comissão Europeia e do Conselho da Europa para reiterar que não se pode esperar mais”, afirmou Meloni. "Não podemos continuar à espera do próximo naufrágio, perigo que, insisto, é causado por travessias organizadas por traficantes de pessoas sem escrúpulos”, acrescentou.
Meloni sublinhou que um dos caminhos passa por encontrar formas de impedir que os migrantes e os refugiados sejam forçados a tentar chegar à Europa em primeiro lugar. "Antes do hipotético direito de emigrar, todo o ser humano deve ter o direito de não ser forçado a migrar em busca de uma vida melhor. Este é precisamente o aspecto que a Europa e o Ocidente negligenciaram nos últimos anos”, defendeu.
Meloni lembrou que o Governo italiano conseguiu colocar o tema da migração no topo da agenda da cimeira extraordinária do Conselho Europeu. Meloni também comentou as actividades dos navios de resgate de migrantes realizadas por ONG que operam no Mediterrâneo, sublinhando que os países que ostentam as bandeiras das embarcações devem também envolver-se na gestão dos migrantes resgatados.
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O Tribunal Superior de KwaZulu-Natal, na cidade portuária de Durban, rejeitou, ontem, as alegações do ANC de que o Partido uMkhonto weSizwe (MKP) usou, ilegalmente, o mesmo nome e logótipo do antigo braço armado uMkhonto we Sizwe ['A Lança da Nação', em língua Zulu], conhecido desde a fundação, em 1961, por 'MK'.
Moçambique prevê introduzir no segundo semestre deste ano, a nova vacina contra a malária, imunizando 600 mil crianças, anunciou, esta quarta-feira, o director do Programa Nacional do Controlo da Malária, Baltazar Candrinho.