Os líderes europeus rejeitaram o pedido do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensk, para fornecer mais baterias de mísseis Patriot, alegando que precisam manter as próprias capacidades de defesa, observa o Financial Times.
À medida que o conflito aumenta de intensidade, as autoridades de Kiev pressionam os aliados, como está a proceder, agora, com a Polónia, Roménia e Espanha, de quem esperam obter ajuda militar estratégica, nomeadamente o envio, no caso, dos seus próprios sistemas de defesa anti-aérea Patriot, informou o Financial Times, na sexta-feira, citando fontes familiarizadas com o assunto.
"As autoridades ucranianas precisam de sete sistemas Patriot [...]. Mas é complicado", disse uma fonte anónima ao jornal, citado pela imprensa brasileira. Em particular, o Presidente polaco, Andrzej Duda, descartou novas entregas de Patriot à Ucrânia, fazendo saber que Varsóvia poderia fornecer a Kiev mais de seus mísseis da era soviética, mas sem especificar detalhes, reza o artigo.
Forças Armadas russas aumentam a capacidade
A Rússia testou, com sucesso, um míssil balístico intercontinental, adiantou o Ministério da Defesa, garantindo a "alta confiabilidade dos mísseis russos".
O lançamento ocorreu a partir do campo militar Kapustin Yar, na região de Astrakhan, na parte europeia da Rússia.
A nota militar indica que a acção foi realizado no âmbito dos testes estatais dos sistemas de mísseis russos e para "confirmar a estabilidade dos foguetes em serviço". "Os resultados obtidos confirmam a alta confiabilidade dos mísseis russos para garantir a segurança estratégica da Federação Russa", apontaram os militares russos.
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