A Organização Mundial da Saúde (OMS) admitiu, esta quarta-feira, preocupação com a evolução da covid-19 à medida que se aproxima o inverno no hemisfério norte, numa altura em que têm aumentado o número de casos graves e de hospitalizações.
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O chefe da diplomacia norte-americana, Anthony Blinken, insistiu, segunda-feira, que Washington considera o Irão a principal ameaça a Israel e que nunca lhe será permitido obter armas nucleares.
"Se o Irão rejeitar o caminho da diplomacia, então, como o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden deixou claro muitas vezes, não descartamos nenhuma possibilidade de garantir que o Irão não obtenha "armas nucleares”, assegurou o secretário de Estado norte-americano durante um discurso em Washington perante o ‘lobby’ pró-israelita AIPAC.
O director-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, exigiu, por sua vez, mais transparência da parte do Irão para verificar as suas actividades químicas e negou que a sua organização esteja a baixar os seus padrões de inspecção, tal como criticou Israel. Num discurso perante responsáveis da AIEA em Viena, Grossi disse que os recentes passos do Irão, como permitir a instalação de câmaras de vigilância, "ajudará a detectar mais rapidamente novas variações nos níveis de enriquecimento [de urânio]”.
"No entanto, é só uma parte do que tínhamos previsto e o que tem que ocorrer agora é um processo sustentado e ininterrupto”, acrescentou o director-geral da AIEA, o órgão das Nações Unidas encarregado de velar pelo uso pacífico da energia atômica. Em Março, Grossi e o Governo do Irão firmaram uma declaração conjunta para melhorar a cooperação de Teerão com a agência nuclear da ONU.
"As medidas voluntárias ainda vão muito devagar. Instalámos algumas câmaras e dispositivos de vigilância, mas não é suficiente”, declarou. Por outro lado, é preciso certificar-se de que as explicações recebidas do Irão sobre a origem de algumas partículas em instalações não declaradas como atómicas são "plausíveis”.
Essas partículas podem ser devidas a trabalhos industriais realizados há décadas por uma empresa da extinta União Soviética, algo que a AIEA não pode verificar, mas também não pode descartar, explicou o director-geral
Perante as críticas mais recentes de Israel de que a AIEA tinha cedido a pressões do Irão, Grossi foi taxativo ontem, ao dizer que a sua agência "nunca jamais reduz os seus padrões” de inspecção. "Respeitamos as nossas regras. Aplicamos as nossas regras e, em todo o caso, neste complexo processo que temos seguido, temos sido rigorosos”, assegurou.
O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Natanyahu, disse no domingo que o Irão "continua a mentir à AIEA”, que cede às pressões iranianas numa "mancha negra na sua história”.
A AIEA verificou as actividades químicas do Irão não apenas no âmbito de seus acordos de salvaguardas, mas também no âmbito do tratado atómico multinacional de 2015, apesar de este documento estar em causa questão há anos.
Segundo os inspetores da AIEA, o Irão já possui 114 quilos de urânio enriquecido a 60%, nível próximo do necessário para a produção de bombas nucleares.
No total, a República Islâmica já possui mais de 4.500 quilos de urânio enriquecido, contra os 300 quilos que não deve ultrapassar, segundo o tratado.
Ao mesmo tempo, a agência está a investigar supostas actividades clandestinas de Teerão no passado, devido à descoberta de vestígios de urânio altamente enriquecido em vários locais que o Irã não declarou como nucleares.
Segundo o tratado, cujo objectivo é garantir que Teerão não se apodere de armas atômicas e reduzir as suas actividades nucleares em troca do levantamento das sanções internacionais que afectam a sua economia.
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