O novo director-geral adjunto do Serviço de Migração e Estrangeiro (SME), comissário de migração João Fortunato Machado, e o director do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais José Serra Van-Dúnem, comissário-chefe Luís da Fonseca Cadete, iniciaram, sexta-feira(1), funções.
A Rede Nacional de Transporte de Electricidade (RNT) comunica que continua a trabalhar para apurar as causas da interrupção geral no fornecimento de energia, ocorrida ontem, no Sistema Norte e Sul, informa uma nota da instituição.
Os dois laboratórios e a arrecadação do Complexo Escolar 4.104, no bairro Mayé-Mayé, Distrito Urbano do Sequele, foram transformados em salas de aulas teóricas, por ter sido matriculado, no presente ano lectivo, um número de alunos superior à capacidade instalada do estabelecimento escolar público.
A informação foi avançada, ontem, pela subdirectora pedagógica do complexo escolar do município de Cacuaco, Amélia Nanga, que disse terem sido matriculados 1.492 alunos quando a capacidade da escola é de 800 alunos.
O laboratório, embora tenha sido apetrechado, não era utilizado pelos alunos, por falta de energia eléctrica da rede pública, desde a inauguração da escola, em Janeiro de 2020.
A escola tem um gerador industrial, mas este não é utilizado por falta de dinheiro para a compra de combustível, acentuou a subdirectora pedagógica, que acrescentou que a instituição funciona nos períodos da manhã e tarde.
A subdirectora pedagógica informou que o aumento do número de alunos deve-se à chegada ao bairro Mayé-Mayé de novos moradores e ao surgimento de novos bairros no Distrito Urbano do Sequele.
Com 15 salas de aula, o complexo escolar 4.104 funciona com 31 professores, 12 dos quais admitidos este ano, e lecciona desde a iniciação, denominada pré-classe, até à nona classe.
O estabelecimento entrou em funcionamento como escola primária, leccionando desde a iniciação à 6ª classe, tendo sido transformado, no presente ano lectivo, em complexo escolar, com a entrada de alunos da 7ª à 9ª classe, no período da tarde.
Este ano lectivo, a escola recebeu, da iniciação à 6ª classe, 694 alunos, 108 dos quais reprovados no ano lectivo de 2020/2021.
Um outro constrangimento é a falta de água potável, um problema que se arrasta desde a inauguração, apesar de a escola estar ligada à rede da Empresa Pública de Águas (EPAL).
Amélia Nanga recordou que, no dia 2 de Janeiro de 2020, data da inauguração da escola, pelo ex-governador da província de Luanda, Sérgio Luther Rescova (já falecido), o estabelecimento tinha energia eléctrica e água, mas, uma semana depois, o fornecimento foi interrompido, problema que se mantém até hoje.
Para contornar a falta de água da rede pública, a escola dispõe de um tanque de água, que é abastecido pela Administração do Distrito Urbano do Sequele.
"As salas de aula estariam climatizadas, se houvesse energia eléctrica, por terem, cada uma, dois aparelhos de ar condicionado, que nunca foram utilizados”, lamentou a responsável.
O complexo escolar 4.104 dispõe, também, de uma biblioteca e quadra desportiva, sendo o primeiro estabelecimento de ensino a funcionar na Urbanização do Mayé-Mayé, onde vivem 1.990 famílias, provenientes de várias áreas de risco da província de Luanda, como a encosta da Boavista.
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