O Governo arrecadou 18,2 milhões de dólares com a venda, sexta-feira, de oito diamantes, num leilão onde participaram 25 empresas das principais praças diamantíferas mundiais, anunciou a Sodiam.
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias, defendeu sexta-feira em Luanda, a necessidade de se formularem estratégias para o fomento do sector agrícola, estimulando o seu crescimento para atender a procura nacional e garantir a segurança alimentar.
Uma equipa de vários ministros do Executivo angolano trabalha hoje, na Câmara de Comércio Angola - China, lideradas pelo chefe da Equipa Económica.
José de Lima Massano vai reunir-se com empresários chineses, detentores de empresas com investimentos do país asiático, mas de pleno direito angolano.
Para alem das abordagens sobre os investimentos feitos e outros em fase de realização, o ministro de Estado para a Coordenação Económica vai visitar quatro projectos.
Trata-se da Cidade do Século de Angola, do Grupo Niodior; Fábrica de Aço, da Real Mirabilis Comércio Geral; Nova Era Centro Comercial, Grupo African Sunrise Investment e o projecto Orlando Residencial, do Grupo H&S.
Estas quatro empresas e os projectos são parte das firmas de direito angolano com capital chinês, às quais se juntam a Agrisand Comércio Geral e a Sino-Ord Parque Industrial, respectivamente.
No recente Fórum de Negócios Angola - China, realizado, em Julho, o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, pediu mais investimentos do parceiro asiático, com primazia para a produção de alimentos, habitação, indústria transformadora e comércio.
Dados avançados naquele certame estimaram em mais de 400 as empresas chinesas em Angola e um stock de investimentos de mais de 24 mil milhões de dólares. Na área da agricultura, por exemplo, a China tem empresas a explorar fazendas com experimentos bem sucedidos na produção de sorgo vitivinícola, que pernitiu já uma colheita significativa de arroz híbrido de alto rendimento.
O embaixador cessante da China em Angola, Gong Tao, expressou, na ocasião, a vontade do Governo e empresários chineses de reforçarem as trocas e investimentos com o país. É exemplo dessa vontade, adiantou, o facto de, nos últimos anos, além de petróleo, Angola expedir para China café, cerveja, granito e vários outros produtos de origem.
O Fórum de Negócios Angola - China (FONAC) marcou as celebrações dos 40 anos de cooperação e relações bilaterais.
Angola é, actualmente, dos dois maiores parceiros da China em África e, desde 2002, os dois países reforçaram as trocas de missões e acordos de investimentos, tornando-se a China no maior detentor da dívida externa angolana.
O FONAC foi realizado logo a seguir a realização do Fórum de Cooperação China - África (FOCAC), uma plataforma para o diálogo colectivo e um mecanismo eficaz e pragmático no desenvolvimento internacional, além de ser um modelo de cooperação Sul-Sul.
A Câmara de Comércio Angola - China reúne mais de 100 empresas individuais, entre pequenas, médias e grandes empresas chinesas.
Luís Cupenala, o presidente da CCAC, reitera, em diversas ocasiões, sobre o olhar mais profundo que se deve ter para com as empresas chinesas, não só pela sua grandeza em termos de mobilização de capital, criação de empregos e capacidade de revolução tecnológica, mas, sobretudo, por as mesmas empresas servirem de "embaixadoras" desta que é das maiores economias do globo.
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LoginA Empresa Nacional de Comercialização de Diamantes de Angola (SODIAM) encerrou, esta sexta-feira, em Luanda, o 8.° leilão de diamantes brutos, tendo sido arrecadado um valor líquido total de 18,2 milhões de dólares.
A agricultura familiar é responsável por 82 por cento da produção nacional, segundo o Balanço da Campanha Agrícola 2022-2023, apresentado na segunda Reunião Ordinária do Conselho de Governação Local, orientada pelo Presidente da República, João Lourenço.
A Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, afirmou, sexta-feira, em Luanda, que “volvidos pouco mais de seis anos, a sociedade angolana está a experimentar um novo contexto, mais saudável do ponto de vista dos Direitos Humanos”, olhando para os esforços do Executivo, com a aprovação da Estratégia Nacional de Direitos Humanos, e a institucionalização, no país, dos Comités Locais de Direitos Humanos.
A Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância de educar as crianças sobre as atitudes e práticas a ter para a protecção do meio ambiente.
A comissária da União Africana Josefa Correia Sacko reafirmou, no Dubai, ser fundamental a operacionalização dos fundos de perdas e danos, como forma de apoiar as comunidades mais vulneráveis do continente, principalmente as que residem em pequenos Estados insulares.
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias, defendeu sexta-feira em Luanda, a necessidade de se formularem estratégias para o fomento do sector agrícola, estimulando o seu crescimento para atender a procura nacional e garantir a segurança alimentar.
O Hospital Geral David Bernardino “Kamanga”, inaugurado em Agosto de 2017, é a maior unidade sanitária da Lunda-Norte, com capacidade de internamento de 200 camas. Devido ao número de óbitos que, alegadamente, regista, alguns círculos entenderam designá-lo de “matadouro”, mas o director-geral, Buagica Mambelo, contrapõe com números: no período de Janeiro a Setembro deste ano, o hospital internou 2. 960 doentes, com registo de 2.459 altas e 322 óbitos.
A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, apelou à Organização da Mulher Angolana (OMA) a continuar vigilante, reforçar a proximidade com os diferentes estratos de mulheres e assegurar a circulação da informação de qualidade sobre os ganhos conquistados e o que estão a ser obtidos no país.