O presidente do Conselho de Administração da Sociedade de Desenvolvimento da Zona Económica Especial (SDZEE) Luanda-Bengo, Manuel Pedro, atribuiu ao memorando assinado com o Fundo de Garantia de Crédito (FGC) “extrema importância e num momento também muito importante”.
Conforme disse o gestor, a SDZEE por ser uma zona que acolhe um conjunto de indústrias, tem como intenção primária trazer um número maior.
Assume ser a ZEE uma espécie de condomínio de indústrias, que juntas fazem uma grande diferença no desenvolvimento da economia angolana.
"Gerimos um vasto conjunto de indústrias e o que trazemos nesse memorando é mais um serviço ligado a uma necessidade que os nossos inquilinos têm apresentado que é o acesso ao financiamento para permitir alargar as suas bases de produção, pelo que estamos diante de um instrumento que os permitirá aceder a recursos financeiros da banca e que permitirá, além de alargar a escala de produção, as suas unidades produtivas.”
Manuel Pedro revelou que a ZEE recebe, em média, 30 intenções de instalação na ZEE e temos um guião que deve ser seguido para que mais empresas se instalem, referiu que há um conjunto de requisitos que as empresas devem observar, o que leva algum tempo para materializar tal objectivo, pois há um prazo pré definido, para as indústrias que desejam se instalar, passam por submeter a documentação, mas no final de tudo quem define se elas vão ficar são elas próprias, em função das suas necessidades.
"Temos tido indústrias com algum problema de financiamento e o Fundo de Garantia de Crédito vem exactamente para atender esta necessidade. Determinadas indústrias dispõem de algum capital, mas não o suficiente para aquilo que pretendem, ou seja, necessitam de sempre mais, daí que estamos em crer que este acordo resultará na sua robustez financeira para avançarem com os seus investimentos”.
Segundo o gestor, a ZEE tem instaladas cerca de 157 indústrias, das quais 87 já estão em funcionamento, ao passo que as restantes se encontram em processo de instalação, em obras finais, o que nos leva a crer que, a breve trecho, o número de indústrias a operar será maior.
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