Um total de 45 empresas do ramo da construção civil está a mostrar as suas potencialidades na feira internacional de equipamentos e serviços para a construção civil, obras públicas e urbanismo, que decorre até domingo, na Baía de Luanda.
Segundo o presidente do grupo Arena, foram criados no local dois segmentos de feira, a de Economia Azul e a Projekta, mas esta destaca-se por ser a primeira feira sectorial de Angola, que começou em 2003, constituindo uma das maiores feiras no país.
"O evento ficou parado desde 2019 por situações caóticas, causada pela Covid-19. Este ano foi possível realizar a primeira feira depois deste interregno, por isso, auguramos que o certame volte a assumir o seu papel na economia e no sector da construção e nos serviços de apoio às obras públicas", disse o gestor.
Acrescentou que a feira apresenta aquilo que é produzido no país e dar soluções de consumo nacional. Por isso, segundo disse, as empresas que adquirem produtos de obras e construção, podem hoje contar com material de qualidade sem a necessidade de importar, pois existem muitas empresas que já estão a exportar para países vizinhos.
Criação de emprego
No que toca à criação de emprego, o gestor disse que a Projekta, tem criado vários postos de trabalho, pois considera ser um sector importante e fulcral da economia, pois dá suporte à indústria de construção civil.
Em representação ao presidente da Associação das Indústrias e Materiais de Construção de Angola (AIMCA), Conceição da Costa disse que ao longo dos anos, a Projekta tem desempenhado o papel fundamental na produção do investimento e desenvolvimento do sector.
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