Os projectos do Ministério das Pescas e Recursos Marinhos, inseridos no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2023/2027, estão avaliados em 58 mil milhões de kwanzas, com destaque para a construção de infra-estruturas pesqueiras no país.
A ministra das Pescas e Recursos Marinhos, Carmem do Sacramento Neto, disse, esta quarta-feira, em Luanda, que a Aquicultura pode ser uma aposta futura para contornar a baixa disponibilidade do pescado no mercado nacional, que saiu de 20 quilogramas per capita/ano para 17.
Um grupo de jovens empreendedores lançou, em Luanda, um modelo de negócio denominado “Projecto da Angelo HSZ”, que já criou cerca de 500 empregos.
Segundo a responsável do projecto Dulce António, a iniciativa pretende dar oportunidade aos jovens angolanos de serem donos do seu próprio negócio, através de uma rede onde os investidores ganham lucros pelos produtos comercializados e bónus pelas vendas dos membros recrutados.
"O nosso objectivo é combater a falta de emprego e, para colmatar esta realidade, surgiu uma iniciativa que vai dar oportunidade aos jovens angolanos, de serem os donos do seu próprio negócio”, disse.
Durante o lançamento do projecto, uma das principais embaixadoras da "Angelo HSZ”, em Angola, ofereceu cinco posições de accionistas na empresa, para pessoas que sonham ter um negócio promissor, sem condições financeiras para realizar.
"Os nossos produtos são de saúde, nutrição, cuidados pessoais, cuidados com a pele, casa e tecnologia tem poder que são considerados suplementos alimentares vêm para aumentar, a qualidade da nossa alimentação básica diária, a empresa actua no mercado do multinível e trouxe esse modelo a Angola para revolucionar o país”, referiu.
A Angelo HSZ é multinacional líder no rejuvenescimento das células do corpo, para aquelas pessoas que têm falência dos órgãos.
Dulce António frisou que o lançamento da rede de negócio representa a partilha e oportunidade de estar à frente das pessoas, para o benefício dos produtos vendidos.
"A Angelo HSZ não está representada apenas em Angola. Estamos em mais 12 países da África e, em Angola, temos representantes em todas as províncias”, explicou.
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