O presidente do Conselho de Administração da Edições Novembro, Drumond Jaime, reafirmou, sábado, na cidade de Benguela, o compromisso de continuar a remodelar as infra-estruturas das sedes provinciais da empresa, com vista a melhorar as condições de trabalho dos funcionários.
No fim da visita de dois dias à província, onde apresentou os novos directores da empresa em Benguela e Lobito, o PCA da Edições Novembro avançou que o processo de remodelação que aconteceu na sede, em Luanda, vai abranger todas as províncias.
No quadro desse esforço de melhoria das condições de trabalho, realçou o investimento feito na cidade do Lobito, o que permitiu que a Edições Novembro tenha, agora, sede própria. Antes desse estabelecimento, a representação da empresa funcionava junto a um mercado.
Drumond Jaime referiu que a atenção vai ser dada à província do Huambo, para que se proporcione melhor comodidade e conforto aos funcionários da Edições Novembro.
O PCA garantiu, igualmente, que o projecto do Fundo de Apoio aos Trabalhadores, que visa suprir muitas necessidades dos agregados familiares dos quadros, já começou a ser preparado. "Vai ajudá-los com a questão da saúde, de possíveis empréstimos para aquisição de residência, entre outras vantagens”.
Drumond Jaime reafirmou que o processo de reestruturação da empresa decorre sem sobressaltos, tendo enaltecido o papel do Estado na resolução dos problemas fundamentais da empresa.
"Tínhamos o problema da Segurança Social. Graças ao Titular do Poder Executivo conseguiu-se resolver esse problema e os colegas abrangidos pela reforma já vão poder gozar desse direito em paz”, disse.
Aquisição de gráfica
O PCA da Edições Novembro informou que a empresa está, também, empenhada para, nos próximos tempos, adquirir uma gráfica própria, no sentido de tornar a instituição auto-suficiente.
"Além de produzir jornais, a Gráfica vai estar aberta a outros produtos”, explicou, exemplificando a impressão de livros escolares.
Reconheceu que ainda se importa muitos livros e, se a Gráfica tiver a possibilidade de produzir um milhão e meio de livros, serviria para encaixar o suficiente para fazer outros investimentos.
"Com
a Gráfica, vai ser possível produzir cartões, embalagens e outros produtos.
Estamos a prever o futuro”, adiantou Drumond Jaime.
Arão
Martins | Benguela
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