Decorre, neste momento, em Luanda, a VI Reunião Ordinária da Comissão Interministerial de Implementação do PIIM, presidida pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Coordenador da Comissão, José Massano.
O multilateralismo é a melhor opção para dar resposta aos diversos e complexos desafios do actual contexto da política internacional dos Estados e das instituições, defendeu, ontem, em Luanda, o ministro das Relações Exteriores, Téte António.
A proposta da nova Divisão Político-Administrativa do território nacional passa pela auscultação da população, através de consultas feitas pelos governos provinciais e administrações municipais.
A afirmação é do ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca, no fim da visita a obras de infra-estruturas em curso nas cidades do Lobito, Catumbela e Benguela, citado pela Angop.
"Pensamos que, de um modo geral, o sentimento é positivo e vamos avançar, provavelmente não com a elevação de tantas comunas a municípios”, explicou.
Segundo o governante, estas acções vão atender os problemas de limites territoriais dos municípios, a exemplo do que acontece com os do Cubal e Chongoroi, em Benguela, uma situação que se repete noutras circunscrições do país.
Garantiu, no entanto, que vai assegurar um serviço mais próximo do cidadão e uma resposta mais efectiva aos problemas da população local.
Questionado sobre a infra-estrutura autárquica do Luhongo, no município da Catumbela, o ministro explicou que inicialmente houve algum constrangimento com o empreiteiro.
Referiu-se às características físicas na sua construção, pelo que foi necessário redefinir o projecto.
"Todas essas acções provocaram o atraso na execução da obra e também nos pagamentos”, esclareceu.
Contudo, enfatizou, o MAT está a impulsionar o empreiteiro no sentido de avançar com os trabalhos para colocá-lo à disposição da Administração Municipal da Catumbela.
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