Os integrantes do Processo dos 50 realizaram, esta sexta-feira, uma visita ao Memorial António Agostinho Neto e ao Sarcófago do ex-Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, na Praça da República, em Luanda.
O embaixador de Angola no Ghana e no Togo, João Quiosa e o homólogo da República Popular da China, no Togo, Chao Weidong, abordaram, quinta-feira, em Lomé, as relações os dois países, com foco para questões económicas e comerciais e sobre a recente visita do Presidente João Lourenço a China, que sinalizou o grau de amizade entre os dois Estados.
O Chefe de Estado, João Lourenço, acreditou, sexta-feira, os embaixadores da Suíça, República Democrática do Congo (RDC), Japão, República Dominicana, Reino da Suécia, República das Seychelles, República do Timor Leste, República do Djibouti e Áustria.
O acto formal da entrega das cartas credenciais ao Presidente da República teve lugar no Salão Nobre do Palácio Presidencial, testemunhado por ministros de Estado e secretários do Titular do Poder Executivo.
No final da cerimónia, Lukas Gasser, embaixador da Suíça, disse que o seu país vai continuar com o compromisso de apoiar Angola na estratégia de combate à corrupção.
"Angola e a Suíça têm um compromisso de combater a corrupção muito forte e uma boa base no Memorando de Entendimento, assinado há ano e meio, para desenvolver outras acções”, afirmou, acrescentando que o Memorando dá aos dois países um marco para trabalharem e alargarem a cooperação.
O diplomata suíço disse que pretende ainda cooperar com Angola no domínio económico: "Angola é, actualmente, um parceiro muito importante para a Europa e a Suíça é parte deste continente. Temos empresas que já estão a operar em Angola com um compromisso de muitos anos, criando emprego”.
Lukas Gasser referiu que Angola tem também interesse em cooperar com a Suíça no domínio dos negócios. "Esta é, igualmente, uma missão que eu quero pessoalmente desenvolver neste âmbito”, prometeu.
Já o embaixador da República Democrática do Congo (RDC), Kakala Mayiba, disse ter aproveitado a oportunidade para abordar com o Presidente João Lourenço o reforço da cooperação bilateral e, sobretudo, a questão da segurança.
"Neste aspecto, agradecemos os esforços do Presidente da República e do povo angolano pelo apoio para a restauração da paz na RDC”, observou.
Referindo-se ao conflito entre a RDC e o Rwanda, salientou que os congoleses são um povo pacífico, mas ressaltou: "não se deve confundir o lado pacífico com fraqueza”.
O diplomata destacou o empenho dos líderes africanos, em particular do Presidente João Lourenço, para o cessar fogo no Leste da República Democrática do Congo.
Quanto às relações de cooperação, Kakala Mayiba considerou-as "boas” por se tratar de dois países que partilham laços familiares comuns. "Razão pela qual, estamos dedicados para acabar com a guerra e alcançar a paz, porque sem a paz não se pode fazer nada”, salientou.
Por seu turno, o embaixador Suzuky Toru afirmou que o Japão pretende alargar o domínio de cooperação com Angola, particularmente nas relações económicas, com o objectivo de promover o investimento privado entre os dois países.
O Japão e Angola, disse, têm mantido uma relação de amizade muito profunda e histórica.
O Japão, lembrou, fez várias cooperações com Angola, com destaque para as áreas da Desminagem e Saúde.
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