Francisco Duarte informou que o desejo de Portugal é "aprofundar as áreas em que já se trabalha”, mas também "explorar novas em termos de capacitação institucional e formação de capital humano”.

O diplomata disse, ainda, ter ouvido da ministra Dalva Ringote a afirmação de que a formação e a cooperação portuguesa deixam lastros, uma tese que concorda em pleno, tendo justificado que o seu país não se limita a ver o que acontece em Angola.

"Não vimos e vamos em-bora. Ajudamos seja pelo Estado, seja pelas empresas, na criação de riquezas, de bons empregos e na criação de um espaço de prosperidade”, afirmou o embaixador português em Angola.

Reiterou, por outro lado, que Portugal é "um parceiro fiável de Angola”, tendo esclarecido que a conversa com a ministra se cingiu, também, ao Plano de Desenvolvimento Nacional e Humano, tendo anunciado a aplicação para os próximos anos a coincidir com o próximo Plano Estratégico de Cooperação de Portugal.