Decorre, neste momento, em Luanda, a VI Reunião Ordinária da Comissão Interministerial de Implementação do PIIM, presidida pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Coordenador da Comissão, José Massano.
O multilateralismo é a melhor opção para dar resposta aos diversos e complexos desafios do actual contexto da política internacional dos Estados e das instituições, defendeu, ontem, em Luanda, o ministro das Relações Exteriores, Téte António.
Um diálogo inter-geracional vai juntar, na 3ª Edição da Bienal de Luanda, Chefes de Estado e de Governo e jovens africanos para reflectir, inspirar e disseminar ideias que promovam a cultura de paz e do progresso no continente africano.
De acordo com o coordenador da Bienal de Luanda, Diakumpuna Sita José, a organização do evento visa fortalecer e disseminar o movimento Pan-Africano para a "cultura de paz e da não violência”, de forma a contribuir para a construção de uma África em transformação económica e social.
Diakumpuna Sita José, que falava durante o lançamento da agenda do evento, ressaltou que a escolha de um diálogo inter-geracional entre Chefes de Estado e de Governo e os jovens do continente africano e na diáspora "representa a manifestação do interesse do Governo de Angola, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e da União Africana (UA) em promover a paz no continente africano”.
Além disso, continuou, a recente nomeação do Presidente João Lourenço a Campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação em África constitui, também, uma grande oportunidade para reforçar a promoção da cultura de paz no continente, através da Bienal de Luanda.
Em três dias, frisou o coordenador do evento, os participantes vão debater temas como "Jovens, Actores da Promoção da Cultura de Paz”, "Tecnologia de Informação como Ferramenta para Alcançar a Igualdade de Género”, bem como "O Papel da Mulher no Processo de Paz, Segurança e Desenvolvimento”.
Consta, ainda, da agenda do evento, as abordagens sobre os "Desafios e Oportunidades da Integração do Continente Africano na Perspectiva do Crescimento Económico”; "O Processo de Transformação dos Sistemas Educativos, práticas inovadoras de financiamento no Contexto Africano” e, por último, as "Alterações Climáticas na Óptica dos Desafios Éticos, Impacto, Adaptação e Vulnerabilidade”.
O diálogo inter-geracional, ainda na visão de Diakumpuna Sita José, será predominantemente preenchido por Chefes de Estado e de Governo, em virtude de concentrar o tema sobre "Jovens, actores da Promoção da Cultura de Paz”, tendo em conta que o lema"Educação, Cultura de Paz e Cidadania Africana como Ferramentas para o Desenvolvimento Sustentável do Continente”.
Objectivo da Bienal
A realização da Bienal de Luanda tem como objectivo fortalecer e disseminar o Movimento Pan-Africano para a cultura de paz e não violência, de forma a contribuir para a construção e a realização de uma África em transformação económica e social.
Formar uma geração de jovens africanos como agentes de paz, estabilidade e desenvolvimento, prevenir a violência e resolver conflitos através da cultura e da educação, são, entre outros, os objectivos da Bienal de Luanda.
O evento vai contar com a participação de aproximadamente 600 pessoas, incluindo membros de Governos, representantes de organizações internacionais, instituições financeiras e religiosas, tradicionais, corpo diplomático, empresas públicas e privadas, entidades académicas, científicas, artísticas, desportivas e da sociedade civil.
De acordo com o coordenador, a Bienal de Luanda realiza-se de dois em dois anos, por decisão saída da 24ª Sessão da Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da União Africana, que teve lugar em Addis Abeba, Etiópia, em 2015. A primeira edição foi realizada em Setembro de 2019.
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