O grande prémio “Leão de Ouro”, referente à 35ª edição da Feira Internacional de Luanda (Filda), foi conquistado, na noite de sábado, em Luanda, pela Anglobal, empresa de prestação de serviços nas áreas das telecomunicações e energia.
Radiante com a conquista do prémio, entregue na “Gala Leões de Ouro”, realizada no Hotel de Convenções de Talatona (HCTA), onde a 35ª edição da Feira Internacional de Luanda foi oficialmente encerrada, esteve o presidente do conselho de administração da Anglobal, Victor Lima, para quem a distinção representa o reconhecimento de uma trajectória empresarial que começou há 15 anos.
Sobre a Filda, a maior bolsa de negócios em Angola, Victor Lima considerou-a “um verdadeiro espelho” do que o Executivo e parceiros têm feito para que a economia siga o caminho almejado pelo empresariado nacional e estrangeiro.
A premiação “Leões de Ouro”, atribuídos a marcas, empresas e países melhor representados na Filda, este ano realizada sob o lema “Dinamizar o sector privado e promover o crescimento Económico”, contempla 20 categorias, cada uma das quais com nomes específicos, e quatro menções honrosas. A Alemanha, o segundo país, depois de Portugal, que trouxe o maior número de empresas, venceu na categoria “Melhor Participação Internacional”, enquanto a Sodiam e a Suave conquistaram o galardão nas categorias “Melhor entidade de empresas públicas” e “Melhor da indústria e produção”.
A OEC Odebrecth ganhou na categoria “Construção e matérias”, o Porto de Luanda na “Transportes e logística” e a empresa de telefonia móvel Unitel levou o prémio referente à categoria “Telecomunicações e tecnologia de comunicação”.
A C. Woermann, uma das 11 empresas alemãs presentes na Filda, foi o vencedor na categoria “Máquinas e equipamentos”. A empresa alemã distinguida é fornecedora de equipamento técnico, peças sobressalentes, assistência técnica para a indústria, construção, energia, agricultura e silvicultura.
O prémio da categoria “Mobiliário e decoração” ficou com a Las Kansas, enquanto a Zap venceu na “Activação de marcas”, a Bluemater na “Produtos inovadores” e o Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão (SIAC) na “Serviços de utilidade pública”.
A empresa Sodiba, proprietária da marca de cerveja Luandina, ganhou na categoria relativa ao sector de bebidas e a Prodel, empresa pública de produção de energia, foi o vencedor na categoria “Energia e águas”.
O grupo Diside conquistou o prémio da categoria “Agricultura e pescas”, a empresa Biaggio na dedicada à indústria alimentar e a Adinova arrebatou o galardão de “Melhor prestação de serviços”.
Na categoria “Petróleo e gás”, o vencedor foi a multinacional Total, na de “Banca e serviços financeiros” a Empresa Interbancária de Serviços (EMIS) e na “Seguros” a Sol Seguros.
As quatro menções honrosas foram entregues à emissora Luanda Antena Comercial (LAC), Platina Line, Imo Inza e Saudabel.
Os escritores Agostinho Neto e António Jacinto são, hoje, às 10h, homenageados como “Poetas da Liberdade”, no Festival de Música e Poesia, que acontece no auditório do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa, em Lisboa, Portugal.
A embaixadora de Angola no Reino dos Países Baixos, Maria Isabel Encoge, destacou, ontem, o potencial turístico das zonas abrangidas pela linha ferroviária do Corredor do Lobito e as paisagens inexploradas da região como um dos expoentes para mobilização de investidores holandeses.
A Lei de Combate à actividade mineira ilegal justifica-se por razões de segurança territorial, mas sobretudo, por razões económicas, ambientais, de saúde pública e de preservação das políticas e estratégias do Estado para o sector, afirmou o secretário de Estado para os Recursos Minerais, Jâneo Correia Victor.
O Projecto de Lei da Institucionalização Efectiva das Autarquias Locais, elaborado pelo Grupo Parlamentar da UNITA, foi entregue ao gabinete da presidente da Assembleia Nacional (AN), Carolina Cerqueira, depois de ter recebido contribuições da sociedade civil no país e na diáspora.
A provedora de Justiça, Florbela Araújo, assegurou, ontem, em Luanda, que os órgãos da Administração Pública têm cooperado na resolução de conflitos de ilegalidade e injustiça apresentados pelos cidadãos.
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) planeia contribuir com mais de 235 milhões de dólares para apoiar os objectivos de desenvolvimento de Angola nos próximos cinco anos.