Regiões

Defendida obrigatoriedade de leitura e escrita na primeira e segunda classe

António Capitão | Uíge

Jornalista

A obrigatoriedade das crianças angolanas, matriculadas no ensino público, aprenderem a ler e a escrever da primeira até à segunda classe, foi defendida, esta quarta-feira, como um dos pressupostos para a melhoria da qualidade do ensino no país.

20/09/2023  Última atualização 15H31
© Fotografia por: António Capitão/Uíge
O repto foi lançado pela ministra da Educação, Luísa Grilo, durante o encontro que manteve na sala de conferências do Resort Bel Kumba, no bairro Catapa, com os principais actores do sector, entre eles, os responsáveis do Gabinete Provincial, directores municipais, gestores de estabelecimentos de ensino público e parceiros.

"É um desafio que deixo, sobretudo aos professores que leccionam no ensino primário que é necessário nos engajarmos mais para que as nossas crianças tenham a capacidade de aprenderem a ler e a escrever até à 2.ª classe para evitarmos ter alunos a transitarem para o primeiro ciclo do ensino secundário sem estas habilidades”, disse.

Comentários

Seja o primeiro a comentar esta notícia!

Comente

Faça login para introduzir o seu comentário.

Login

Regiões