Os escritores Agostinho Neto e António Jacinto são, hoje, às 10h, homenageados como “Poetas da Liberdade”, no Festival de Música e Poesia, que acontece no auditório do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa, em Lisboa, Portugal.
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“Mamã Njinga” é o título da obra discográfica da autoria do músico Custódio Lwenze lançada sábado, num dos restaurantes no Distrito Urbano do Kikuxi, em Viana.
O disco, gravado na editora Chicote, contém 16 músicas que retratam o quotidiano nas províncias de Luanda e do Namibe, local onde partiu a ideia da gravação do CD.
As músicas são escritas em várias línguas, além de português, kimbundu, umbumdu, kikongo e lingala.
Embora as músicas sejam de Custódio Lwenze, o autor convidou, para interpretar algumas, Toya Alexandre, Zé Manico, Acácio, Cândido Ananás, Ismael Benguela, Dani Kotima e Abelicia Alberto.
A Banda Movimento encarregou-se do instrumental, tendo acompanhado a maior parte das 16 músicas do álbum nas vozes de Zé Manico, que interpretou a canção que dá título ao álbum, seguido dos músicos Cândido Ananás, Ismael Benguela e Dani Kotima.
No decorrer da apresentação do CD, o consagrado músico Mito Gaspar apresentou, do seu rico baú musical, vários temas que levantou a plateia, transformando o palco numa tarde dançante, relembrando alguns toques peculiares da província de Malanje.
Custódio Lwenze cantou e encantou ao lado de Cândido Ananás, em que os convidados não se contiveram e levantaram-se para dançar. O momento foi de emoção, cor e muita alegria.
Homenagem
O disco é uma homenagem à sua mãe, Mamã Njinga, de 89 anos. "Tenho muito orgulho em tê-la como minha mãe e pelo facto de ter-se dedicado toda a vida para a criação dos filhos”.
Teresa Ribeiro, Mamã Njinga, nasceu em Candende, comuna de Cambaxe, município de Malanje, aos 9 de Setembro de 1934. Tem 6 filhos, duas meninas e 4 rapazes, 39 netos, 39 bisnetos e 4 trinetos.
Custódio Lwenze considera uma digna homenagem, tendo sublinhado que o seu nome visa relembrar os feitos da soberana Njinga Mbande, guerreira e persistente do Reino da Matamba.
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