Segundo David Juízo, a actuação da MOVIJOVEM será nas comunidades, locais onde existem jovens com necessidade de acompanhamento de formas a prevenir actos de vandalismo ou assassinatos como se vê ultimamente, tendo em conta a carência em vários sectores da sociedade em geral.

Para o líder associativo, a  MOVIJOVEM vem preencher um vazio no que diz respeito a várias situações como a criação de salas de aconselhamento, iniciativa que conta com o apoio de advogados inscritos na Ordem.

"É necessário que os jovens conheçam os seus direitos e deveres. É necessário que se criem as  condições para que os mesmos tenham contacto com as leis e principalmente com a Constituição da República de Angola; tem de haver diálogo e os jovens precisam de orientações de forma gratuita e o movimento vai prestar este papel”, disse Juízo.

David Juízo disse que a intenção de criar as salas de aconselhamento e acompanhamento jurídico servirá para proporcionar aos jovens a  possibilidade de acompanhamento e aconselhamento. "Sentimos que há um vazio na sociedade quanto ao especto que está bem patente no plano nacional da Juventude e na carta africana da juventude. Os nossos direitos muitas vezes são violados e quase que ninguém se pronuncia”.

A sala de acompanhamento jurídico da MOVIJOVEM vai cobrir essas e outras lacunas, conta com quadros qualificados como Juristas, Sociólogos, Psicológico, assistentes sociais e advogados competentes que se inscreveram de forma voluntária.

Nesta altura, segundo o líder associativo, as províncias de Benguela, Bengo, Huambo, Cabinda, Malanje, Cunene, Huíla e Bié, já contam com representantes.