O internacional angolano Vladimiro Félix "Vá" vai reforçar a equipa do Lillestrom, da primeira divisão da Noruega, a título de empréstimo proveniente do Djurgardens da Suécia.
A campanha eleitoral dos candidatos à presidência do Clube Desportivo 1º de Agosto termina à meia-noite de amanhã em todo o país e o pleito acontece no sábado, das 9h00 às 15h00, no pavilhão Paulo Bunze, localizado na Cidade Desportiva. O jurista Egas Viegas, pela lista A, e o general Gouveio de Sá Miranda, pela B, "digladiam" pelo cadeirão máximo.
A direcção da Casa Pessoal do Porto do Lobito lamenta a postura da Federação Angolana de Basquetebol no envio tardio do comunicado de marcação de jogos dos quartos-de-final da 45ª edição da Taça de Angola. A acção causou transtornos à equipa na deslocação a Luanda, onde deveria defrontar o Interclube.
Em declarações ao Jornal de Angola, o director para o basquetebol da agremiação lobitanga, João Cláudio, atribuiu a culpa à direcção de Moniz Silva pela ausência no pavilhão 28 de Fevereiro.
"Não foi possível participarmos do jogo do dia 17 a contar para a Taça de Angola por factores que decepcionam o próprio desporto, em particular, a Casa Pessoal do Porto do Lobito. Recebemos um comunicado da Federação Angolana de Basquetebol, via online, na passada Quarta-feira, às 19h00, a dizer que tínhamos de jogar na Sexta-feira com o Interclube. A informação chegou tarde”, disse.
João Cláudio sustenta que "os clubes devem ser informados em períodos apropriados de modo a preparar-se com dignidade toda a logística, visando à participação numa competição de tamanha importância, num mínimo de 72 horas da realização do jogo”.
O dirigente assegura que "é necessário uma preparação financeira, de transporte dos atletas e da equipa técnica, sem esquecer os ensaios das estratégias técnico-desportivo”.
Para se evitar situações semelhantes, João Cláudio fundamenta as razões de descontentamento: "É necessário começar a olhar os clubes com mais respeito e empatia. A Casa do Pessoal do Porto do Lobito e o Clube de Amigos de Benguela são as únicas equipas fora de Luanda participantes das provas nacionais. Por essa razão, merecem mais respeito”.
A exigência de respeito a quem de direito mereceu a argumentação do dirigente: "Há um esforço muito grande dos dois clubes de Benguela para as colocar a competir. São mais de dez viagens para Luanda durante toda a época desportiva. Por isso, a nossa equipa não se compadece com situações do género”.
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