O Corredor do Lobito consta dos projectos apresentados pela delegação angolana nas reuniões do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional tendo em vista a atracção de investimento directo.
Representantes bancários e especialistas do sistema financeiro angolano apoiam as medidas anunciadas pelo Banco Nacional de Angola, que estabelecem a descontinuidade da emissão de cheques interbancários, até finais de 2025.
O Corredor do Lobito prevê transportar, no ano em curso, um volume de 800 toneladas de mercadoria doméstica, os dados foram apresentados em Luanda, pelo presidente do Conselho Administrativo do Lobito Atlantic Railway, Francisco França, durante a 2ª edição do Fórum "O Negócio Mineiro”.
Segundo os dados apresentados por Francisco França, no ano em curso, o Corredor do Lobito prevê exportar um volume de negócio de mais de 200 toneladas e importar cerca de 400.
Os dados apresentados por Francisco França, mostram ainda que no período homólogo, o Corredor do Lobito transportou cerca de 300 toneladas de mercadoria doméstica, exportou mais de 100 e importou um total de 200 toneladas.
O PCA, que falava durante o painel com o tema "O Subsector Ferroviário e Logística ao Serviço da Indústria Mineira em Transição", moderado pelo presidente do Conselho de Administração da Agência Nacional dos Transportes Terrestres, Énio Costa, explicou que o objectivo da organização é chegar até ao ano de 2051 aos cinco milhões de toneladas.
No entanto, ressaltou a necessidade do investimento na infra-estrutura , no material circulante e, sobretudo, no capital humano, que é o objectivo da organização ao longo dos 30 anos da concessão.
O sector, avançou Francisco França, vai conseguir atrair os minérios se for competitivo, acrescentando que o Corredor do Lobito pretende transportar para o lado Atlântico os produtos mineiros, sendo este, um dos objectivos da instituição no momento.
Por sua vez, o presidente do Conselho de Administração do Caminho-de-Ferro de Benguela-(CFB), António Manuel Cabral, que também participou do painel, revelou que, o CFB, em 2022, realizou 2.885 comboios comerciais, que permitiram a mobilidade de 1,046.306 passageiros, mesmo período em que 602 comboios de mercadorias nos tráfegos nacional e internacional, movimentaram 2.999.752 toneladas. "Os números são muito reduzidos, por isso houve a necessidade do caminho de ferro ter sido concessionado".
António Cabral recordou que até 1974, o CFB movimentava três (3) milhões de toneladas por ano, hoje, transporta 300 mil toneladas por ano.
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