O Centro de Estudos Africanos da Universidade Católica de Angola organiza, de 12 a 16 do mês Junho, a Semana de Homenagem a Viriato da Cruz.
A Administração municipal de Luanda promoveu, segunda-feira, uma campanha de limpeza na praia da Areia Branca, localizada na Nova Marginal, no âmbito das celebrações do dia Mundial do Ambiente.
Angola conta, desde a semana finda, com uma representante, pela primeira vez, no Conselho Mundial de Energia (World Energy Council), sigla em Inglês, um organismo que vela pelas políticas do sector da transição energética.
Trata-se da engenheira Alda Manuel, especialista em Energias Renováveis, licenciada em Eléctrica e Engenharia Electrónica e Gestora de Projectos de Energia, membro da Direcção da Associação Angolana de Energias Renováveis (ASAER) e co-fundadora da EcoAngola, organização de promoção da sustentabilidade, onde coordena a campanha de Energia Renovável no país.
A engenheira está envolvida num dos maiores projectos globais de hidrogénio, Global Hydrogen Diplomacy, financiado pela Alemanha e defende a qualidade da educação, a igualdade de género e a energia limpa/acessível para todos.
Participa, actualmente, numa plataforma denominada Tchossi Academic, para melhorar o acesso a materiais didácticos, fornecendo um repositório académico aberto ao público e orientando os estudantes na área de engenharia e energias renováveis.
A Global Hydrogen Diplomacy olha para a participação activa, bem como no empenho e ansiedade dos candidatos na orientação de debates nacionais e internacionais sobre transição energética, para selecionar os integrantes do conselho em representação dos respectivos países.
Sólido interesse e experiência comprovada em energia e um curriculum que comprova a realização específica e o potencial para se tornar um líder no seu campo, envolvendo 3/5 anos de experiência de gestão numa área relacionada com a energia, são os requisitos tidos em conta para que a engenheira angolana fosse selecionada, bem como nível avançado de inglês e idade não superior a 32 anos, na fase da candidatura.
Com a sua entrada no Energy World Council, Alda Manuel terá oportunidade de abordar a necessidade urgente de fazer com que todos tenham acesso à energia, contribuir activamente para o vasto programa de actividades do conselho e envolver-se em conversações nacionais, regionais e globais.
Contactada pelo Jornal de Angola, Alda Manuel assegurou que não é a primeira vez que representa o país a nível dos organismos internacionais, visto que foi, recentemente, selecionada pelas Nações Unidas como Delegada Jovem na Conferência dos Países menos Desenvolvidos das Nações Unidas (LDC 5), onde teve o maior destaque pela sua contribuição do sector energético e promoção do empoderamento feminino nas ciências e tecnologias.
Segundo a engenheira, o programa é uma oportunidade única não somente em termos de desenvolvimento de carreira, mas também para promover Angola globalmente no mapa da transição energética, visto que ambiciona propor projectos e procurar soluções inovadoras para uma maior neutralidade energética e climática no contexto da acessibilidade e igualdade.
O Conselho Mundial de Energia é a principal rede de líderes e profissionais de transição de energia. Foi fundado em 1923 e tem sede no Reino Unido, em Londres.
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