A República do Congo iniciou, quarta-feira, a exportação de gás natural liquefeito (GNL) no âmbito de um projecto desenvolvido com a Eni, anunciou a empresa de energia italiana.
A cerimónia de lançamento da produção congolesa de GNL teve lugar na cidade costeira de Pointe-Noire (sul), na presença do Presidente do país, Denis Sassou-Nguesso, e do presidente do conselho de administração da Eni, Claudio Descalzi. "A Eni e os parceiros locais partilharam forças de trabalho, 'know-how' e tecnologias, garantindo um rendimento adicional para o país e contribuindo para a segurança energética da Europa", afirmou Descalzi, citado no comunicado.
"Com o primeiro navio de carga, o Congo junta-se ao grupo de países exportadores de GNL, abrindo oportunidades de crescimento económico e, ao mesmo tempo, contribuindo para o equilíbrio energético mundial", declarou a empresa estatal italiana em comunicado citado pela Efe.
O primeiro navio de carga está, actualmente, a ser abastecido com GNL e partirá nos próximos dias para o terminal de regaseificação de Piombino, em Itália. O projecto, segundo a Eni, atingirá uma capacidade de liquefação de gás de cerca de 4,5 mil milhões de metros cúbicos por ano, que poderá ser utilizado para fins residenciais, comerciais ou industriais. Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, há dois anos, muitos países europeus começaram a procurar alternativas ao gás russo, diversificando as suas fontes de energia.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
O governador Provincial de Luanda e coordenador do grupo de trabalho do processo de reforço da toponímia na província, Manuel Homem, apelou, esta segunda-feira, maior celeridade no processo de implementação de novos topónimos nas povoações, bairros, ruas e avenidas da capital.