O ministro do Comércio da China, Wang Wentao, revelou, quarta-feira, durante uma conferência de Imprensa, em Pequim, medidas para contrapor as perspectivas "muito graves" em termos de comércio, em consequência dos conflitos geopolíticos.
O ministro manifestou confiança no futuro do comércio entre a China e o resto do mundo, tendo em conta os esforços para subir na cadeia de valor global através da inovação ou para abrir o seu mercado a produtos estrangeiros, segundo dados partilhados na imprensa internacional.
Na ocasião, Wentao destacou que os mercados automotivos, de electrodomésticos e de móveis domésticos na China são extensos, mas muitos produtos estão em processo de envelhecimento, resultando em alto consumo de energia e emissões, além de apresentarem riscos de segurança devido ao uso prolongado.
Durante o evento, que reuniu mais de 200 jornalistas, no Centro de Média da capital chinesa, entre nacionais e internacionais, o governante afirmou que há um "período concentrado de procura potencial de substituições".
A promoção do comércio de bens de consumo, baseada na participação voluntária, é considerada uma medida poderosa para impulsionar o crescimento económico e consolidar a trajectória de recuperação. Além disso, o ministro enfatizou que essa estratégia visa promover um desenvolvimento de alta qualidade a longo prazo.
Para alcançar esses objectivos, Wang Wentao anunciou que serão implementados esforços para estabelecer um mecanismo eficiente que incentive os consumidores a substituir produtos antigos de maneira mais fácil e a estarem mais dispostos a adquirir novos itens.
Em relação ao consumo de serviços, Wang observou o rápido desenvolvimento testemunhado nos últimos anos. O ministro indicou ainda que, de 2013 a 2023, a proporção da despesa de consumo per capita destinada aos serviços aumentou significativamente, passando de 39,7 para 45,2 por cento.
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