O livro "Aprenda Contabilidade de Forma Simples" do Contabilista, Eliseu Vunge, vai ser apresentado ao público, no próximo dia 22 do mês corrente, no Memorial António Agostinho Neto, em Luanda.
Economistas moçambicanos disseram, esta terça-feira, que a decisão do Banco de Moçambique de deixar de comparticipar a factura de importação de combustíveis é sinal de que as suas reservas estão no “limite” e pretende travar o desequilíbrio da balança de pagamentos.
As companhias aéreas da Airlines for Europe (A4E) exortaram, quarta-feira, a um espaço aéreo “sem disrupções e digitalizado” na UE, defendendo também novas formas de financiamento para crises como a da Covid-19, quando perderam 5,6 mil milhões de euros, soube a Lusa.
No dia em que as transportadoras aéreas da A4E, uma das maiores associações na União Europeia (UE), se reúnem em Bruxelas para a cimeira anual promovida pelo sector, esta organização que representa 70 por cento do tráfego aéreo europeu vinca que "as múltiplas crises já não podem ser utilizadas como desculpa para atrasar a reforma do espaço aéreo na Europa e agora é o momento de fazer o que é preciso para as companhias aéreas, os passageiros e o ambiente”.
Numa altura em que os níveis de tráfego aéreo na UE se aproximam do seu pico pré-pandemia, as empresas da A4E salientam a "necessidade de um espaço aéreo sem descontinuidades e digitalizado”, apelando para uma reforma do espaço aéreo que iria permitir às companhias aéreas voar nas rotas mais eficientes e reduzir as emissões poluentes em 10 por cento, reduzir os atrasos e os cancelamentos e introduzir mais tecnologia aeronáutica e digitalização.
Além disso, as transportadoras aéreas apelam a novas formas de financiamento da gestão do tráfego aéreo, depois de um estudo hoje apresentado da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, ter revelado esta necessidade "para garantir que as companhias aéreas não sejam as únicas a pagar a conta durante futuras situações de crise”, segundo a A4E.
Dados da associação europeia indicam que, devido à pandemia da Covid-19, as companhias aéreas da UE perderam 5,6 mil milhões de euros entre 2019 e 2021, sendo que, nalgumas regiões, os custos unitários aumentaram neste período em 130% sem quaisquer alterações no desempenho.
O sector da aviação foi um dos mais afectados pela pandemia, tendo as companhias aéreas membros da A4E perdido cerca de 500 milhões de passageiros, entre 2020 e 2021, em comparação com 2019 e despedido 150 mil funcionários.
No verão de 2022, as companhias aéreas representadas pela A4E foram afectadas por disrupções causadas por uma procura acima do esperado, falta de pessoal devido aos despedimentos durante a pandemia e situações como greves de tripulação ou de controladores aéreos e falta de infra-estruturas.
Criada em 2016, a A4E tem como membros 16 companhias aéreas que operam na UE como o grupo Air France-KLM, easyJet, grupo Lufthansa, Ryanair, TAP Air Portugal, TUI, entre outras.
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