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Clara Monteiro e Kristo proporcionaram um encontro de gerações, na tarde de domingo, na terceira edição do “Almoço Angolano”, realizado no Hotel Diamante, em Luanda. Os músicos tiveram o suporte da Banda Real e a presença do grupo tradicional Kudimuena Kota.
Os dois artistas anunciaram novidades para os próximos tempos. Clara Monteiro está em fase de pré-produção de um novo disco, estando a gravar novas composições. Sem adiantar datas, o que quer é continuar a trabalhar e lamenta a falta de apoio.
De recordar que a cantora tem uma música na colectânea que está a ser preparada pela União Nacional dos Artistas e Compositores - Sociedade de Autores UNAC-SA.
Kristo mostrou satisfação pela actuação no "Almoço Angolano”, depois da passagem pelo FestSumbe. O músico não tem intenção de lançar um novo disco e justifica que no momento tem apostado nas plataformas digitais. Sem revelar nomes disse que tem parcerias em carteira.
Concerto
Os primeiros momentos do concerto de domingo foram garantidos pela Banda Real, que abriu com o instrumental "Rufo da Liberdade”, original de Zé Keno, com os Merengues, com Pepelo e Kito a partilharem os solos e ritmos, com Simão a fazer a marcação no baixo e Dady nas harmonias e preenchimento nos teclados.
O tamborista Esteves Bento e o baterista João da Loba também actuaram como vocalistas e levaram os presentes numa viagem onde interpretaram "Kikola”, "Kalumba”, "Ki-zaka”, "Catorze Chuvas”, "Ka-quinhento”, "Pequenina”, entre outros temas conhecidos do music hall angolano. O grupo Kudimuena Kota voltou a levar a música tradicional característica dos ambundus, do Ndongo e Matamba.
Com presenças em palco intercalados, Clara Monteiro foi a primeira artista do cartaz a animar os convivas com a declaração de amor "Moreno da Ilha” e na senda do romantismo fez uma canja do "Volta”, o nostálgico tema do telefone, assim como a história da farra de arromba no quintal em "Minha boda”.
Na segunda passagem recordou cantoras africanas que a marcaram como Cesária Evora, Bebe Manga e Mirian Makeba, nos temas "Passei a noite na Janela”, "Amio” e "Malaika”. Sem "Lalipó Benguela” no alinhamento levou os casais para a pista de dança com "Angola Tropical” e colocou mais animação em "Zito Monami”
Kristo abriu com "Astro da Minha Vida”, tema que marca a sua carreira e depois a positividade em "Estou de bem com a vida”. O músico que expressa o sentimento do bairro recordou o começo da consagração em "Ngaxi”, a mulher que gostava da boa vida. Elevou a animação em "Está a sair bem”.
No seu último momento levou para o Hotel Diamante outras histórias dos bairros, focado nas Cês, Bês, Rangel e Terra Nova. No primeiro momento cantou "Meu bairro” e depois "Lá na minha banda”,que resultou na parceria com os amigos Puto Português e Nacobeta, de feliz memória.
O "Almoço Angolano” acontece no Hotel Diamante e vai ao encontro do memorando assinado entre a União Nacional dos Artistas e Compositores Angolanos-Sociedade de Autores (UNAC-SA) e a Associação de Hotéis e Resorts de Angola AHRA, no Hotel Palmeiras, para a criação de uma agenda cultural permanente nos hotéis do país.
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