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A indústria cimenteira nacional comercializou, em 2022, 31 por cento da sua capacidade de produção instalada, fixada em oito milhões e 460 mil toneladas.
O ano anterior, 2021, se comparado com 2022, foi ainda pior, com as vendas fixadas em 2.315, 820 (dois milhões, trezentos e quinze mil e oitocentos e vinte) toneladas, 27,49 por cento, menos 306.404 (trezentos e seis mil e quatrocentas e quatro) da capacidade instalada.
Os dados foram revelados, esta semana, em Luanda, pelo presidente da Associação da Indústria Cimenteira de Angola (AICA), Manuel Pacavira Júnior, à margem da 5ª edição da Expo-Indústria, que hoje encerra na Zona Económica Especial (ZEE).
Manuel Pacavira apontou a falta de escoamento do cimento aliado à incapacidade do mercado nacional de absorver a quantidade de cimento produzido.
Os dados fornecidos dão ainda conta que no ano de 2020 houve um ligeiro aumento de vendas na ordem de 91.511 (noventa e um mil e quinhentos e onze toneladas), sendo que as vendas fixaram-se em 2.407.331 (dois milhões, quatrocentos e sete mil, trezentos e trinta e uma) toneladas, sendo 28,48 por cento.
Segundo o presidente da Associação da Indústria Cimenteira de Angola (AICA), em 2019 e 2018 tiveram números mais animados, embora que abaixo do ano passado (2022). No primeiro, vendeu-se 28,57 por cento, enquanto em 2018 30,97 por cento da capacidade instalada, a razão de 2.417.417 e 2.620.115 toneladas, respectivamente.
Manuel da Silva Pacavira Júnior esclareceu que a capacidade instalada se manteve nos últimos cinco anos, em oito milhões e 460 mil toneladas de cimento, sendo o ano de pior venda o de 2021, com 2.315, 820 (dois milhões, trezentos e quinze mil e oitocentos e vinte) toneladas, apenas 27,49 por cento da capacidade de produção de cimento.
Disse que os actuais sinais pelo que o sector passa são preocupantes, havendo a necessidade de haver medidas urgentes para proteger as cinco fábricas cimenteiras e associadas.
Segundo o responsável, a falta de obras de grande vulto no país contribuem para que não haja absorção da capacidade instalada da produção do cimento, o que impede as fábricas de produzir em grande escala e de manter as máquinas funcionais.
O presidente da AICA considerou como urgente e preocupante a situação por que passam as cimenteiras, na medida em que a redução do tempo de trabalho das mesmas contribuem para danificar as máquinas cuja reparação implica custos avultados.
"Uma fábrica de cimento é feita para trabalhar 24 horas por dia seguidas, no ano civil, devendo parar apenas três vezes no ano para que os equipamentos se mantenham em boas condições”, disse.
Para Manuel da Silva Pacavira Júnior, existem indicadores de que brevemente a situação poderá conhecer dias melhores por muito pouco tempo, que passa pelo arranque das obras da Barragem de Caculo Cabaça.
"Não é grande coisa, mas vai dar um grande imput, e nos anima por acreditarmos que haverá maior consumo de cimento, o que provavelmente poderá aliviar um pouco a situação de afogamento a que as empresas se encontram”.
Propostas
Para sanar essa dificuldade, a Aica estuda um conjunto de propostas para apresentar ao Executivo angolano para salvar as suas associadas fábricas.
A ideia, disse, passa também, para garantir a sua continuidade e estabilidade, que passa pelo aumento das vendas.
Entre as propostas que estão a ser minuciosamente preparadas por peritos nacionais e estrangeiros, revelou o presidente da Associação da Indústria Cimenteira de Angola, constam a aplicação de um novo modelo de estradas para que se possa absorver mais cimento, e a produção do clinquer com material reciclado.
A Associação da Indústria Cimenteira de Angola (AICA) tem, actualmente, integrada por cinco associadas, nomeadamente a Nova Cimangola, CIF Luanda, FCKS, Cecil Lobito e Cimenfort.
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