A Embaixada de Angola em Pretória juntou-se ao grupo de diplomatas da Comunidade de Desenvolvimento da África (SADC) na cerimónia de entrega de donativos às vítimas das inundações que assolaram a província do KwaZulu-Natal, em Abril e Maio do ano passado.
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A cimeira sobre a crise entre o Rwanda e a República Democrática do Congo (RDC), inicialmente programada para segunda-feira (21), em Luanda, foi adiada para quinta-feira.
O encontro destina-se a encontrar vias de superação da crise entre o Rwanda e a República Democrática do Congo (RDC), gerada pelo ressurgimento da rebelião armada do M23, no Leste congolês.
A reunião foi convocada pelo Presidente angolano, João Lourenço, na sua qualidade de mediador da União Africana (UA) no conflito, para aprovar um Plano de Acção para Paz na RDC e o "restabelecimento das boas relações” entre os dois países vizinhos da região dos Grandes Lagos.
Para participar no encontro, João Lourenço convidou os homólogos Paul Kagamé, do Rwanda, Félix Tshisékédi, da RDC e Évariste Ndayishimiye, do Burundi, bem como o antigo Chefe de Estado queniano, Uhuru Kenyatta, como facilitador da paz designado pela Comunidade dos Estados da África Oriental (EAC).
O Burundi é um dos países vizinhos da RDC, que, desde Agosto passado, desdobrou um contingente militar, na província congolesa do Kivu-Sul, no quadro da força regional da EAC, criada em Junho passado para ajudar a combater os grupos armados em território congolês.
O Plano de Acção a ser aprovado na próxima reunião resulta de uma proposta da mediação angolana para se adaptar o Roteiro de Paz de Luanda à nova realidade registada no terreno, desde finais de Outubro passado, com a intensificação dos combates, na região do Kivu-Norte.
A proposta foi apresentada por João Lourenço ao Rwanda e à RDC, durante a sua última deslocação a estes dois países, entre 11 e 12 de Novembro deste ano, na sequência do agravamento da violência na fronteira comum, com a retomada das acções militares do M23.
Os últimos relatos no terreno apontam para uma progressão dos rebeldes do Movimento de 23 de Março (M23) em direcção a Goma, capital provincial do Kivu-Norte, depois de violentos confrontos com unidades das Forças Armadas da RDC (FARDC) e a tomada de novas localidades pelos rebeldes.
Os mesmos relatos colocam a cerca de 20 quilómetros de Goma a batalha pelo controlo desta placa giratória comercial congolesa, de perto de 76 quilómetros quadrados de área e 250 mil habitantes na fronteira com o Rwanda.
Os confrontos já terão feito vários mortos e feridos entre os civis, bem como centenas de milhares de deslocados e refugiados no vizinho Uganda, no meio de uma grave situação humanitária.
Segundo o Gabinete da ONU de Coordenação das Ajudas Humanitárias (OCHA), estima-se em 262 mil o número de pessoas deslocadas e sete mil refugiados, desde o início dos combates, em Março passado, entre as FARD e os rebeldes do M23.
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