A Organização das Nações Unidas (ONU) contribuiu com 5,2 milhões de euros através do Fundo Central para Emergências para ajudar as vítimas do Ciclone Freddy, na África Austral, onde já morreram mais de 500 pessoas, avança a Lusa, esta segunda-feira.
A 67.ª sessão da Comissão sobre o Estatuto da Mulher (CSW67) discutiu, durante o fim-de-semana, em Nova Iorque, sobre a Educação na era digital para impulsionar a igualdade de género, soube o JA Online, através de uma nota da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os chefes de Estado da Comunidade dos Estados da África Oriental (EAC) lançaram mais um apelo ao cessar-fogo no Leste da República Democrática do Congo (RDC), durante uma cimeira extraordinária realizada, sábado, em Bujumbura, no Burundi.
Resoluções enfadonhas quando sabemos que os rebeldes do M23, chamados a retirar-se das zonas conquistadas pelo roteiro de Luanda, alargaram antes a sua esfera de influência a Kitshanga, no território de Masisi, Kivu Norte. Em Bu-jumbura, segundo algumas fontes, as trocas não eram tão simples. Kinshasa esperava pelo menos a confirmação de um mandato mais ofensivo para a Força Regional EAC destacada no Kivu do Norte, enquanto Paul Kagame insistia que esta força também atacasse as FDLR e outras milícias. Isto levou a nenhum consenso sobre este ponto.
Isto, de tal forma que Felix Tshisekedi decidiu falar directamente com o Comandante da Força Regional, General queniano Jeff Nyagah, no final da sessão à porta fechada com os seus homólogos da EAC. E isso, diante de seu comandante supremo, o presidente William Ruto. "Não favoreça o M23", disse Tshisekedi ao general queniano. E continua: "seria uma pena se a população te atacasse. Você veio para nos ajudar e não para ter problemas. Preste atenção nisso, comunique-se com a população”.
O resultado da resolução desta crise pela EAC ainda parece estar longe. E ver essa força regional também partir para a ofensiva contra o M23 parece improvável, dada a influência de Ruanda nessa organização. Como prova, enquanto os rebeldes M23 ocupavam novas localidades em Masisi, a Força Regional estava totalmente ocupada fazendo outra coisa. Alguns elementos do contingente queniano lutavam para reparar uma válvula de água em Rumangabo, bem como um gerador na aldeia de Biruma, em Rutshuru. Situação que tem exasperado as populações civis ao ponto de originar manifestações reprimidas recentemente em Goma contra esta Força Regional.
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LoginJornalistas quenianos denunciaram, esta segunda-feira, que os protestos contra a inflação, convocados pela oposição, em Nairobi, resultaram na utilização de gás lacrimogéneo por parte da polícia para dispersar os manifestantes.
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Como forma de assinalar o mês dedicado à mulher decorreu uma palestra no município de Quipungo para ajudar à reflexão sobre o papel e a importância do empoderamento feminino na construção de uma sociedade mais justa, informou hoje a página de Facebook do Governo da Huíla.