Florindo Silas disse que trabalha-se na preparação da colheita de café arábica nas localidades em que a actividade foi reactivada com base no novo programa de fomento da produção, afirmando que, para a implementação desta acção, foram criados viveiros comunitários e que o Andulo conta com mais de 120 mil pés graças à assistência técnica do Instituto Nacional do Café (INCA).

O responsável considerou que as 15 toneladas de café representam um resultado negativo devido à  seca que assolou a região, acrescentando que o sector carece, naquele município, de tractores, fertilizantes e insecticidas para fazer face às pragas.
Florindo Silas sublinhou que os pequenos produtores de café do Andulo têm  compradores permanentes geralmente idos da província de Luanda, e realçou que o café dessa região é bastante procurado devido à sua especificidade ímpar.